No dia 30, será inaugurado o Museu de Vassouras, com a presença do ministro Luís Roberto Barroso, destacando a história do Ciclo do Café e a figura de Marianna Crioula, líder de uma revolta pela liberdade.

No próximo dia 30, será inaugurado oficialmente o Museu de Vassouras, com a presença do ministro Luís Roberto Barroso. O museu, idealizado pelo empresário Ronaldo Cezar Coelho, está localizado em um prédio histórico de mil oitocentos e cinquenta e oito, que foi a sede do antigo Hospital da Santa Casa da Misericórdia de Vassouras. O espaço visa destacar a história regional do Ciclo do Café, entre mil oitocentos e trinta e mil oitocentos e oitenta, com foco em personagens frequentemente esquecidos, como a escravizada Marianna Crioula.
O evento contará com a presença de Barroso, que é um dos quatro vassourenses a ter chegado ao Supremo Tribunal Federal (STF). Os outros três são Sebastião de Lacerda, Edgar Costa e Ary Franco. A inauguração do museu representa uma oportunidade de resgatar e valorizar a história local, que muitas vezes é ignorada.
Uma das curiosidades que o museu irá abordar é a inclusão de pacientes negros no Hospital da Santa Casa, que, embora em áreas separadas, passaram a receber atendimento médico, algo que antes não ocorria, pois eram tratados apenas nas fazendas de café. Essa mudança foi um passo importante na assistência à saúde da população negra na região.
Marianna Crioula, nascida em mil oitocentos e oito, é uma figura central na narrativa do museu. Ela liderou uma revolta em mil oitocentos e trinta e oito, que resultou na libertação de cerca de quatrocentos escravizados no Vale do Café. Sua história é um exemplo de resistência e luta pela liberdade, que será amplamente divulgada no novo espaço cultural.
A inauguração do Museu de Vassouras não apenas celebra a história da cidade, mas também promove uma reflexão sobre a importância de reconhecer e valorizar as contribuições de todos os cidadãos, independentemente de sua origem. O museu se propõe a ser um espaço de aprendizado e conscientização sobre a história da escravidão e suas consequências na sociedade atual.
Iniciativas como a do Museu de Vassouras são fundamentais para a preservação da memória histórica e cultural. A união da sociedade civil pode ser decisiva para apoiar projetos que visam resgatar e valorizar a história de personagens esquecidos, como Marianna Crioula, e promover a inclusão e a diversidade na cultura brasileira.
Hortas comunitárias no Distrito Federal promovem saúde e bem-estar. A Rede de Hortos Agroflorestais Medicinais Biodinâmicos foi reconhecida em 2024 por transformar vidas, como as de Francisco e Marizete, que superaram problemas de saúde por meio do cultivo e interação social.

O setor de saúde brasileiro avança em sustentabilidade com iniciativas ESG de hospitais e empresas, como o Hospital Israelita Albert Einstein e a Sabin, promovendo descarbonização e inclusão social. Essas ações visam reduzir emissões e melhorar a equidade no atendimento, beneficiando comunidades e ampliando o acesso à saúde.

A luta contra o alcoolismo é desafiadora, mas a autora compartilha sua jornada de recuperação, destacando apoio emocional, exercícios físicos e a importância de ser gentil consigo mesmo. A experiência em Alcoólicos Anônimos foi fundamental, mostrando que a solidariedade e a compreensão são essenciais para enfrentar essa doença.

A UFRJ realizará a primeira edição do Clube de Jogos Coppe em seis de agosto, apresentando o jogo Rolé Carioca, que promove aprendizado sobre a cidade de forma lúdica e interativa. Até cinco participantes poderão explorar locais e curiosidades cariocas, unindo educação e inovação.

A libertação de MC Poze do Rodo marca um novo capítulo de resistência da juventude periférica, que desafia estereótipos e busca reconhecimento em um Brasil que se recusa a ser invisível. A trajetória do artista simboliza um movimento coletivo de empoderamento e construção de identidade, evidenciando a desigualdade e a violência enfrentadas nas favelas. A cobertura midiática, focada em humilhações, ignora a complexidade da realidade, enquanto a juventude se afirma como protagonista de sua própria história.

Em 2022, 16 sinos de bronze do Museu do Trem no Rio de Janeiro foram furtados, e a investigação da Polícia Federal não encontrou arrombamento. O caso foi arquivado pelo Ministério Público Federal. O Iphan enfrenta processos administrativos e a reabertura do museu permanece incerta, enquanto o acervo continua vulnerável. A situação do patrimônio ferroviário é alarmante, com a perda cultural estimada em R$ 240 mil.