Daiane Guimarães Alves, especialista em gestão de saúde, transformou uma rede de clínicas populares ao digitalizar processos e implementar um novo sistema de agendamento, reduzindo em 50% as ausências em consultas.

Pequenas falhas na rotina de clínicas e hospitais podem resultar em consequências sérias para a segurança do paciente. Uma pergunta esquecida ou um protocolo não seguido pode comprometer a experiência do usuário e, em alguns casos, sua saúde. A administradora Daiane Guimarães Alves, especialista em gestão de serviços de saúde, enfatiza que a implementação de processos claros é uma estratégia vital. "Não basta criar protocolos eficientes. É preciso construir uma cultura em que todos estejam comprometidos em cumpri-los", afirma.
Daiane, com duas décadas de experiência no setor e formação acadêmica pela PUCRS e FGV, destaca que a redundância em processos não é burocracia, mas sim uma forma de garantir segurança. Ela exemplifica que a confirmação de alergias por diferentes membros da equipe não é um excesso, mas um cuidado necessário. A resistência à mudança é um desafio comum, pois muitos profissionais veem os protocolos como entraves ao atendimento.
Entretanto, Daiane argumenta que protocolos bem estruturados oferecem segurança e permitem que os profissionais atuem com mais autonomia. O verdadeiro desafio está em promover uma mudança cultural, já que muitos estão acostumados a práticas informais. "Romper com isso exige treinamento constante e uma liderança que inspire", explica. Para ela, todos os colaboradores, desde o porteiro até a equipe médica, são essenciais na engrenagem do cuidado ao paciente.
Desde 2022, Daiane lidera uma rede de clínicas populares na Região Metropolitana de Porto Alegre, onde implementou mudanças significativas. Entre as ações estão a digitalização de processos e a adoção de um novo sistema de agendamento, que, com lembretes automáticos, reduziu em cinquenta por cento as ausências em consultas. Essas medidas impactaram positivamente tanto a operação quanto a experiência dos pacientes.
Além de sua atuação na gestão, Daiane também possui experiência acadêmica como docente e coordenadora de polos de ensino à distância da Estácio no Rio Grande do Sul. Recentemente, lançou sua consultoria especializada em gestão de serviços de saúde, focando em clínicas e hospitais que buscam profissionalizar suas operações. "A boa gestão na saúde não é só sobre números. Ela entrega mais qualidade para quem cuida e para quem é cuidado", conclui.
Iniciativas como a de Daiane mostram como uma gestão eficiente pode transformar o atendimento em saúde. Projetos que buscam melhorar a qualidade dos serviços de saúde merecem apoio e incentivo da sociedade civil, pois podem impactar diretamente a vida de muitos pacientes e profissionais envolvidos.

Pesquisas recentes destacam que diferenças na marcha, como andar devagar ou com passos largos, são características relevantes no diagnóstico do autismo, refletindo um funcionamento cerebral atípico. Essas alterações motoras, ligadas ao desenvolvimento neurológico, podem impactar a qualidade de vida e exigem compreensão, não correção.

Patrícia Amorim, ex-nadadora e diretora de Esporte e Recreação do Sesc RJ, enfatiza a união entre esporte e educação, planejando um centro esportivo e destacando o valor do Intercolegial na formação de jovens atletas.

O presidente da Áustria, Alexander Van der Bellen, não participará da COP30 em Belém devido aos altos custos da viagem, levantando preocupações sobre a legitimidade das negociações e a inclusão da sociedade civil.

As inscrições para a 21ª edição do Prêmio Empreendedor Social foram prorrogadas até 5 de maio, destacando soluções sustentáveis e direitos das populações vulneráveis. A premiação ocorrerá em setembro, antecipada pela COP30.

A Travessia dos 7 Cumes, uma nova experiência de trekking, será lançada em outubro no Parque Nacional do Caparaó, unindo Espírito Santo e Minas Gerais para atrair turistas internacionais e impulsionar a economia local. O percurso de 60 km, com altitudes de até 2.891 metros, promete movimentar o turismo e gerar oportunidades de negócios na região, destacando a importância do ecoturismo e da sustentabilidade.

Virgílio Gibbon, CEO da Afya, destaca a relevância da telemedicina e a adaptação do currículo médico às mudanças climáticas, anunciando o segundo Afya Summit sobre saúde e meio ambiente. A empresa, com 33 escolas de medicina, busca transformar a formação médica no Brasil, abordando a distribuição desigual de médicos e a necessidade de mais especialistas.