As inscrições para a 21ª edição do Prêmio Empreendedor Social foram prorrogadas até 5 de maio, destacando soluções sustentáveis e direitos das populações vulneráveis. A premiação ocorrerá em setembro, antecipada pela COP30.
As inscrições para a 21ª edição do Prêmio Empreendedor Social estão abertas até 5 de maio, às 18h. O prazo foi estendido para permitir que os candidatos utilizem o feriado do Dia do Trabalho para concluir suas inscrições na plataforma Prosas. O prêmio, promovido pela Folha e pela Fundação Schwab, entidade associada ao Fórum Econômico Mundial, possui duas categorias que abordam temas relevantes para a COP30, que ocorrerá no Brasil este ano.
A primeira categoria premiará soluções que promovam a natureza, a transição energética e a resiliência urbana. A segunda categoria focará na garantia de direitos das populações vulneráveis, abordando questões como direitos humanos, cidadania, inclusão social e produtiva, além de gênero e raça. As inscrições podem ser realizadas diretamente em premiofolha.prosas.com.br.
O concurso selecionará seis finalistas, que serão avaliados por um júri para a escolha dos vencedores, que serão anunciados em setembro. A cerimônia de premiação foi antecipada em função da COP30, que ocorrerá entre 10 e 21 de novembro em Belém, e contará com ações especiais do Empreendedor Social.
O Prêmio Empreendedor Social é uma porta de entrada para uma comunidade global que reúne quinhentos premiados de diversas partes do mundo. Esses inovadores sociais atuam em cento e noventa países e impactaram diretamente a vida de mais de novecentos e vinte milhões de pessoas. Os finalistas e vencedores terão acesso a um pacote de benefícios que totaliza mais de R$ 500 mil, incluindo cursos, mentorias e participação em eventos nacionais e internacionais.
Uma das oportunidades mais cobiçadas é o programa de treinamento executivo para lideranças na Universidade Harvard. Em março deste ano, quatro brasileiros premiados foram convidados pela Fundação Schwab para participar do curso de Liderança para Mudança Sistêmica, em parceria com a Harvard Kennedy School.
O prêmio é destinado a pessoas físicas maiores de dezoito anos residentes no Brasil, além de organizações da sociedade civil formalizadas, como ONGs, associações e cooperativas. Com o apoio de empresas como Gerdau, Ambev e Coca-Cola, e parcerias com instituições como Unicef e Ashoka, o Prêmio Empreendedor Social busca estimular iniciativas que promovam mudanças sociais significativas. Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a transformar suas ideias em realidade.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) lançou a 35ª edição da Revista Tempo do Mundo, abordando Desenvolvimento Fronteiriço e Migrações, e apresentou o Programa Fronteira Integrada. A iniciativa visa transformar áreas de fronteira em polos de desenvolvimento, promovendo emprego e reduzindo desigualdades.
O Distrito Federal é pioneiro no Brasil ao implementar a triagem neonatal para a doença de Pompe, permitindo diagnósticos precoces e tratamento eficaz. A iniciativa, apoiada pela Secretaria de Saúde, visa salvar vidas.
A Unigranrio Afya promove o programa Saúde em Ação nesta quarta-feira (30), oferecendo serviços de saúde e atividades educativas à comunidade. O evento contará com atendimentos como revitalização facial, testagem de HIV e auriculoterapia, realizados por universitários sob supervisão. As consultas são por ordem de chegada, com pré-agendamento recomendado pelo WhatsApp.
A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) participou do Seminário Internacional de Monitoramento do Desenvolvimento na Primeira Infância em Brasília, promovido pelo Ministério da Saúde. O evento, que contou com representantes de vários países, visou fortalecer a cooperação na América Latina e aprimorar políticas públicas para o desenvolvimento infantil. A OPAS destacou a importância de medir o desenvolvimento infantil, já que cerca de treze por cento das crianças enfrentam atrasos, especialmente em contextos de vulnerabilidade.
A taxa de pobreza no Brasil caiu de 21,7% em 2023 para 20,9% em 2024, mas o avanço é lento e a geração de empregos deve ser limitada em 2025, segundo o Banco Mundial. Apesar da redução, 45,8 milhões de brasileiros ainda vivem com menos de US$ 6,85 por dia. O governo enfrenta desafios orçamentários que podem dificultar a continuidade de programas sociais eficazes.
A partir de 25 de maio, a nova NR-1 exigirá que empresas no Brasil gerenciem riscos psicossociais, em resposta ao aumento de afastamentos por problemas de saúde mental. A norma busca prevenir transtornos como ansiedade e depressão, exigindo ações sistemáticas e mensuráveis.