Estudo da Ativaweb revela que 99,2% das interações sobre "adultização" nas redes sociais são positivas, refletindo repúdio à exploração sexual infantil e apoio a medidas de proteção. A pesquisa destaca a união da sociedade em torno do tema, que transcende a polarização política.
Um estudo da Ativaweb revelou que a discussão sobre a adultização e a exploração sexual de crianças na internet gerou uma forte reação positiva entre os brasileiros. A pesquisa, que analisou 46 milhões de menções nas redes sociais durante quatro dias, mostrou que 99,2% das interações foram favoráveis, expressando repúdio à adultização e apoio a medidas de proteção à infância. Apenas 0,8% das menções foram neutras ou desconectadas do tema.
A análise, conduzida por Alek Maracajá, CEO da Ativaweb, destaca que a adultização não é uma questão partidária, mas sim uma pauta que une a sociedade. O estudo aponta que, em um ambiente digital frequentemente marcado por polarizações, essa unanimidade é rara. Temas como injustiça e crimes contra crianças transcendem a lógica eleitoral e mobilizam a população de maneira ampla.
Maracajá enfatiza que a polarização política pode desviar o foco das soluções concretas necessárias para proteger as crianças. Ele afirma que, ao tentar enquadrar o debate em narrativas de direita e esquerda, a sociedade perde a oportunidade de avançar em medidas efetivas. “É como se estivéssemos mais preocupados em ‘ganhar’ a narrativa do que em proteger, de fato, nossas crianças”, ressalta.
O estudo sugere que líderes políticos e formadores de opinião devem distinguir entre pautas políticas e questões que afetam a sociedade como um todo. Quando há um consenso sobre a gravidade de um problema, o papel das lideranças deve ser o de construir pontes, não trincheiras. “Manter o tema fora da lógica eleitoral não é ingenuidade, é estratégia”, afirma Maracajá.
A discussão sobre a adultização é vista como um teste para a maturidade da sociedade conectada. A escolha entre usar as redes sociais para somar vozes em busca de soluções ou para se perder em disputas narrativas é crucial. A urgência de agir em prol da proteção infantil é evidente e deve ser uma prioridade para todos.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos. Projetos que visam a proteção e a educação das crianças precisam de apoio e incentivo da sociedade civil. A mobilização em torno desse tema pode resultar em mudanças significativas e na criação de políticas públicas que realmente façam a diferença.
Pastor Arnaldo Barros, da Igreja Geração Eleita, resgata ex-criminosos, promovendo mais de 5.000 "desligamentos" de facções, destacando a conversão religiosa como saída do crime. O projeto Paz no Acre utiliza a fé para justificar a saída de integrantes do tráfico, com apoio de facções que aceitam a conversão. A divulgação das histórias de ex-criminosos gera impactos variados.
Em julho de 2025, a OPAS e o Brasil reuniram 27 países para criar um Plano de Ação em Inteligência Epidêmica, visando fortalecer a resposta a emergências sanitárias e preparar para futuras pandemias.
Censo Escolar de 2024 aponta que 6.658 escolas no Brasil carecem de água potável, afetando 744 mil alunos. O projeto "Sede de Aprender" busca soluções para essa crise em junho de 2025.
A prefeitura anunciou um investimento de R$ 10 milhões para revitalizar praças e ruas, além de um programa de capacitação para jovens em vulnerabilidade, visando melhorar a infraestrutura da cidade.
Marcelo Rubens Paiva, autor de "Feliz Ano Velho", reflete sobre paternidade e desafios sociais em seu novo livro, "O Novo Agora", após o sucesso do filme "Ainda Estou Aqui", que homenageia sua mãe.
A CAIXA Cultural Brasília comemora 45 anos com a abertura da exposição World Press Photo 2025, destacando acordos culturais e a importância da arte na inclusão social. O evento, que inclui apresentações artísticas, reforça o papel da instituição na promoção da cidadania e da memória cultural brasileira.