Cristian Morales, da OPAS, enfatizou na 5ª Conferência Nacional de Saúde do Trabalhador a saúde como um direito humano essencial, pedindo políticas inclusivas e participação social para fortalecer o SUS.
O Brasil reforçou a importância da saúde do trabalhador com a realização da 5ª Conferência Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora, que ocorreu em Brasília no dia 18 de agosto de 2025. Cristian Morales, representante da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e da Organização Mundial da Saúde (OMS) no Brasil, destacou que a saúde do trabalhador é um direito humano essencial e deve ser uma prioridade nas políticas públicas. Ele enfatizou que o Sistema Único de Saúde (SUS) deve ser fortalecido para garantir proteção a todos os trabalhadores.
Durante o evento, Morales afirmou: “Que nenhuma pessoa adoeça ou perca a vida por ausência de proteção”. Ele pediu que a conferência sirva como um marco para a criação de políticas inclusivas que não deixem ninguém para trás. A participação social foi considerada fundamental para o fortalecimento das políticas de saúde do trabalhador, refletindo a necessidade de um sistema de saúde mais justo e acessível.
O ministro da Saúde do Brasil, Alexandre Padilha, também esteve presente e recordou a assinatura da Política Nacional de Saúde dos Trabalhadores e das Trabalhadoras em 2012, além da criação dos Centros de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest), que já somam mais de 227 unidades em todo o país. Ele ressaltou a importância de eventos como este para promover a saúde e o bem-estar da população trabalhadora.
A conferência foi precedida por etapas estaduais, permitindo que a população contribuísse para a formulação de políticas públicas. Os participantes debateram propostas e linhas de ação para melhorar o acesso à saúde no SUS, buscando soluções para os desafios enfrentados pelos trabalhadores em diversas áreas.
Fernanda Magano, presidente do Conselho Nacional de Saúde (CNS), celebrou a realização do evento após uma pausa de dez anos. Ela destacou a relevância do cuidado com a saúde física e mental dos trabalhadores, enfatizando a necessidade de garantir direitos e promover um ambiente de trabalho saudável e seguro.
O Plano de Ação sobre a Saúde dos Trabalhadores da OPAS, que abrange o período de 2015 a 2025, busca enfrentar os desafios impostos pelo mundo do trabalho, priorizando a proteção da vida e a promoção da saúde. Nesse contexto, é vital que a sociedade civil se mobilize para apoiar iniciativas que visem melhorar as condições de trabalho e saúde, promovendo um futuro mais justo e saudável para todos.
Câmara Legislativa do DF aprova R$ 35 milhões para expandir o programa Jovem Candango, aumentando vagas de dois mil para três mil, beneficiando jovens em vulnerabilidade social.
A interpretação de Larissa Manoela como enfermeira com crise de ansiedade na novela "Êta Mundo Melhor!" gera debate sobre saúde mental no Brasil, onde quase 10% da população sofre com transtornos de ansiedade. A crise da personagem reflete a realidade de muitos, destacando a importância de reconhecer sinais de problemas mentais e a necessidade de abordagens integradas no tratamento. O psiquiatra Rafael Almeida alerta para a medicalização excessiva e defende que cuidar da saúde mental é um imperativo civilizatório.
Denise de Sá, pedagoga e paciente oncológica, mantém seu alto astral e gratidão pelo SUS, mesmo após enfrentar um tratamento intenso para câncer colorretal. Sua história inspira e destaca a importância do apoio comunitário.
Escola em São Gonçalo lidera ranking de violência armada, com 18 tiroteios em um ano, afetando 48% dos estudantes do Grande Rio. Relatório do UNICEF destaca a urgência de políticas públicas integradas.
O Senado aprovou o Projeto de Lei 1.440/2019, que inclui 22 municípios do Norte e Noroeste do Rio de Janeiro no mapa semiárido, garantindo acesso ao benefício Garantia-Safra. O projeto agora aguarda sanção presidencial.
O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, sancionou o programa Material de Construção, que destina R$ 15 mil a famílias de baixa renda para compra de materiais de construção, com investimento de R$ 30 milhões. A iniciativa busca dignificar famílias em situação de vulnerabilidade, especialmente após desastres naturais. Os moradores da Favelinha 406 serão os primeiros beneficiários, e o auxílio será concedido uma única vez, com materiais disponíveis em empresas credenciadas.