A Secretaria de Saúde do Distrito Federal e o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF destacam a importância da atenção primária e o uso correto das unidades de saúde em celebração ao Dia Nacional da Saúde. Com a presença de 16 hospitais, 176 unidades básicas de saúde e 13 unidades de pronto atendimento, a população é orientada a buscar o atendimento adequado, evitando a superlotação dos hospitais e garantindo um sistema de saúde mais eficiente.
No Distrito Federal, a rede pública de saúde é estruturada para assegurar que cada cidadão receba o atendimento adequado no momento certo. A Secretaria de Saúde (SES-DF) e o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF) promoveram uma campanha em 5 de agosto, Dia Nacional da Saúde, para esclarecer as funções das unidades de saúde. A população deve entender as diferenças entre as unidades básicas de saúde (UBSs), as unidades de pronto atendimento (UPAs) e os hospitais, a fim de utilizar os serviços de forma eficaz.
Atualmente, a rede pública de saúde no DF conta com dezesseis hospitais, sendo onze regionais e cinco unidades de referência distrital. Além disso, existem cento e setenta e seis UBSs e treze UPAs, que funcionam vinte e quatro horas por dia, com infraestrutura para atender urgências e emergências. O coordenador da Atenção Primária da SES-DF, Fernando Erick, enfatiza que as UBSs são a porta de entrada do sistema, focando em ações de prevenção e promoção da saúde.
As UBSs oferecem serviços como pré-natal, vacinação e controle de doenças crônicas, organizando o atendimento na rede. Fernando Erick destaca a importância de investir na atenção primária para que o Sistema Único de Saúde (SUS) funcione de maneira mais eficiente e atenda às necessidades da população. Quando a situação exige atenção imediata, como febre alta ou dor intensa, a UPA é a melhor opção, conforme explica a superintendente substituta das UPAs no DF, Marina Santos.
As UPAs atendem casos de urgência e emergência de média gravidade, oferecendo exames laboratoriais, raio-x e acompanhamento clínico. Marina Santos ressalta que a UPA não substitui o hospital, mas ajuda a evitar a superlotação hospitalar. Os pacientes passam por uma classificação de risco ao chegarem, garantindo que os casos mais graves sejam atendidos primeiro.
Os hospitais, por sua vez, são destinados a situações mais sérias e tratamentos complexos, como infartos e cirurgias. O diretor-presidente do IgesDF, Cleber Monteiro, explica que os hospitais utilizam tecnologia avançada e contam com equipes multidisciplinares. O Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) é referência em transplantes e procedimentos de alta complexidade, enquanto o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) se destaca no atendimento a partos de alto risco.
Casos como o de Allan Montalvão, que buscou atendimento hospitalar para uma dor no estômago, ilustram a importância de entender a rede de saúde. Ele aprendeu que poderia ter sido atendido na UPA. A educação em saúde é fundamental para otimizar o uso dos serviços e garantir que os pacientes recebam o atendimento necessário. Nessa perspectiva, a união da sociedade pode ser crucial para apoiar iniciativas que promovam a saúde e o bem-estar da população.
A empresa X anunciou o lançamento de uma linha de produtos sustentáveis, com preços e datas definidas, além de uma parceria com uma ONG para educação ambiental nas escolas. Essa iniciativa visa atender à crescente demanda por soluções ecológicas e promover a conscientização ambiental.
A reportagem "A Força de uma Mulher", que retrata a trajetória de Edinanci Silva, foi premiada pela AIPS por abordar discriminação e racismo no esporte. A ex-judoca compartilha suas lutas e conquistas.
Rodrigo Souza, instrutor cadeirante, promove a ioga acessível, beneficiando pessoas com deficiência e idosos. Ele já treinou 200 professores no Brasil, ampliando a prática para todos os corpos.
A SP Urbanismo realizará em agosto um leilão de Cepacs, prevendo arrecadação de R$ 2,8 bilhões para novas construções e urbanização de Paraisópolis, além de melhorias na infraestrutura da região da Faria Lima.
O conceito de doulas do fim da vida está se expandindo no Brasil, oferecendo suporte emocional e prático a pacientes terminais e suas famílias, apesar da falta de regulamentação da profissão. Essas profissionais, muitas vezes com formação em saúde, atuam em três fases: pré-morte, morte e pós-morte, promovendo uma passagem mais humanizada e respeitosa. A presença das doulas é crescente, inspirada em modelos de países como Portugal e Estados Unidos, e busca garantir dignidade e acolhimento nos momentos finais da vida.
O programa Conhecimento Brasil, do CNPq, visa repatriar pesquisadores brasileiros no exterior, com investimento de R$ 600 milhões. Quarenta e quatro por cento dos selecionados já residem no país.