O novo governo dos EUA revogou medidas de diversidade e inclusão, levando empresas a reduzir programas de DEI, enquanto Médicos Sem Fronteiras intensifica suas iniciativas inclusivas. Essa mudança pode comprometer a inovação e a credibilidade no setor.
O novo governo dos Estados Unidos iniciou a revogação de políticas de diversidade e inclusão, que foram implementadas por administrações anteriores. Essas ações, embora esperadas, ocorreram em uma escala e velocidade surpreendentes. O discurso contra as políticas de Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI) tem sido severo, refletindo um clima de polarização que ressoa globalmente. As empresas, que antes eram vistas como líderes em iniciativas de DEI, agora enfrentam pressões políticas e estão reduzindo ou encerrando seus programas.
Esse movimento não apenas altera prioridades, mas também indica um desprezo por valores que deveriam ser universais. Organizações de diversos setores, como tecnologia, varejo e aviação, estão diminuindo seus investimentos em DEI, o que pode comprometer sua capacidade de inovação e credibilidade. A falta de comprometimento com essas práticas pode enfraquecer o impacto social que as empresas poderiam gerar, afetando seus resultados a longo prazo.
Para organizações humanitárias, como Médicos Sem Fronteiras, essa tendência é alarmante. Desde dois mil e vinte, a organização tem intensificado seus esforços para criar um ambiente inclusivo que reflita a diversidade das populações atendidas. No Brasil, a instituição não apenas manteve, mas ampliou seus investimentos em diversidade, com cinquenta e dois por cento de seus profissionais sendo pessoas pretas, pardas ou indígenas.
Além disso, Médicos Sem Fronteiras implementou programas de desenvolvimento para grupos minoritários e incorporou educação antirracista em seus treinamentos. A diversidade é vista como uma necessidade crítica no campo humanitário, pois equipes que refletem a pluralidade do mundo são mais eficazes em construir relações de confiança e oferecer soluções adequadas às comunidades atendidas.
Embora a retração em DEI pareça uma tendência global, a organização acredita que é possível resistir. Investir em diversidade não é apenas uma responsabilidade moral, mas um diferencial que pode impulsionar a inovação e a resiliência organizacional. Enquanto muitos retrocedem diante das pressões, Médicos Sem Fronteiras opta por avançar, considerando a diversidade como a base de sua prática humanitária.
Nessa situação, a união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar iniciativas que promovam a diversidade e a inclusão. Projetos que visam fortalecer a inclusão e a equidade nas comunidades devem ser estimulados, pois podem gerar um impacto significativo na vida de muitas pessoas, especialmente em tempos de retrocesso.
A Fundação Educacional Lucas Machado (Feluma) e a Faculdade Ciências Médicas de Minas Gerais (FCM-MG) inauguraram o Hospital-Dia Dr. Alcino Lázaro da Silva, que atenderá pacientes do SUS. A nova unidade, situada no Ambulatório Ciências Médicas de Minas Gerais, em Belo Horizonte, realizará até 200 cirurgias mensais, oferecendo procedimentos de baixa e média complexidade. O modelo de Hospital-Dia visa desospitalizar pacientes, reduzir infecções e otimizar recursos hospitalares. Além disso, alunos de Medicina e Enfermagem participarão ativamente do atendimento, enriquecendo sua formação prática.
O tenista dinamarquês Holger Rune, número 8 do mundo, lançou uma loja virtual com produtos autografados, incluindo raquetes quebradas, e destina parte da arrecadação a projetos sociais. O sucesso foi imediato, com itens esgotados rapidamente.
A FIGIJ e a NASPAG publicaram artigo que desassocia hímen de virgindade, condenando testes de virgindade e defendendo que a avaliação de abuso deve se basear na história da paciente.
Família de criança que faleceu após desafio viral no TikTok inicia vaquinha para funeral. Polícia investiga acesso ao desafio e pode responsabilizar criador por homicídio qualificado.
Pesquisas recentes indicam que a vacinação contra o herpes zoster pode reduzir o risco de demência, reforçando a teoria de que vírus comuns estão ligados ao Alzheimer. Ruth Itzhaki, pioneira na área, destaca a importância de mais estudos.
A participação da iniciativa privada no saneamento básico no Brasil alcançou 1.748 cidades, representando 31,4% do total, após leilão de serviços no Pará. Com investimentos de R$ 176,3 bilhões nos últimos cinco anos, o setor busca universalizar o acesso até 2033.