Thais Nunes, influenciadora cristã, revelou seu vício em pornografia desde os 12 anos, destacando a questão entre mulheres cristãs. O pastor Sinvaldo Queiroz e o psiquiatra Thiago Roza abordaram a necessidade de acolhimento e tratamento.

Thais Nunes, influenciadora cristã, compartilhou em uma live sua experiência com o vício em pornografia, que começou aos doze anos. A revelação, feita durante uma conversa com o youtuber Felca, gerou repercussão significativa entre os evangélicos, trazendo à tona a discussão sobre o impacto desse problema também entre mulheres cristãs. Thais enfatizou que, embora o tema seja frequentemente associado aos homens, muitas mulheres enfrentam essa questão em silêncio.
Em seu relato, Thais destacou que a superação do vício não foi uma conquista pessoal, mas sim uma experiência de fé. Ela afirmou: "A gente tenta vencer o vício da pornografia pelas nossas próprias forças, pelo nosso próprio braço e sozinha a gente não consegue." Para ela, a solução está na graça divina, e a pornografia não deve ser vista como o maior pecado, mas como algo que pode ser superado com a ajuda de Cristo.
O pastor Sinvaldo Queiroz, da Igreja Batista da Cidade, comentou sobre a necessidade de um acolhimento mais profundo nas comunidades cristãs. Ele argumentou que a abordagem tradicional muitas vezes se limita a classificar o consumo de pornografia como pecado, sem oferecer caminhos de redenção. Queiroz defendeu que as igrejas devem promover um espaço de acolhimento e compreensão, onde as pessoas possam discutir suas lutas sem medo de julgamento.
O psiquiatra Thiago Henrique Roza, professor da Universidade Federal do Paraná (UFPR), acrescentou que o termo "vício" pode ser problemático, pois carrega uma conotação moral negativa. Ele explicou que o uso problemático de pornografia é reconhecido como uma síndrome, podendo levar a disfunções sexuais e outros problemas de saúde mental. Roza alertou que o consumo precoce de pornografia pode ter efeitos duradouros, especialmente em jovens.
Roza também destacou que a incongruência entre valores morais e o consumo de pornografia pode gerar sofrimento psicológico significativo. Ele sugeriu que o tratamento deve incluir abordagens psicológicas e psicossociais, além de estratégias para lidar com o comportamento compulsivo. A combinação de diferentes métodos tende a ser mais eficaz na superação desse desafio.
A discussão sobre o vício em pornografia, especialmente entre mulheres, é um tema que merece atenção e acolhimento. Projetos que busquem oferecer suporte e tratamento a pessoas afetadas por essa questão podem fazer uma diferença significativa na vida de muitos. A união da sociedade civil pode ser um passo importante para criar espaços de diálogo e ajuda, promovendo a saúde mental e o bem-estar.

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