O macacão terapêutico Mollii Suit, que ajuda a reduzir espasmos musculares, ganhou destaque após um vídeo viral de uma jovem recuperando a mobilidade. O traje, que custa cerca de 9 mil euros, ainda não está disponível no Brasil, com lançamento previsto para 2026.
O macacão terapêutico Mollii Suit, que promete revolucionar a reabilitação de pessoas com mobilidade reduzida, ganhou destaque após um vídeo viral mostrar uma jovem se levantando da cadeira de rodas e caminhando sozinha. Emilie, uma jovem de dezenove anos, perdeu os movimentos das pernas devido a uma lesão medular. O traje, que ainda não está disponível no Brasil, tem previsão de lançamento para 2026 e custa cerca de nove mil euros.
A principal função do Mollii Suit é reduzir espasmos musculares, permitindo que o usuário se mova com mais naturalidade. O equipamento possui cinquenta e oito eletrodos que emitem estímulos elétricos de baixa frequência, ajudando a relaxar os músculos. Diferente de um exoesqueleto, que auxilia diretamente nos movimentos, o macacão atua na prevenção de contrações involuntárias que dificultam a mobilidade.
O médico Marcelo Ares, da AACD, ressalta que a eletroterapia, técnica utilizada no traje, não é nova, mas sua aplicação em roupas vestíveis representa um avanço significativo. O criador da tecnologia, Fredrik Lundqvist, um quiropraxista suíço, levou quinze anos para desenvolver o traje, inspirado pelo efeito do toque manual sobre os músculos. Atualmente, o Mollii Suit é comercializado em pelo menos vinte países.
Embora o traje tenha mostrado resultados promissores, especialistas alertam que não é uma solução milagrosa. Ele é mais eficaz em pessoas que já possuem algum grau de movimento preservado. “Não basta vestir e sair andando”, afirma Ares, enfatizando a necessidade de acompanhamento profissional durante o uso do equipamento.
No Brasil, a introdução do Mollii Suit enfrenta desafios, como o alto custo, que pode chegar a sessenta mil reais, e a necessidade de adaptações individualizadas. A doutora Linamara Battistella, da Rede de Reabilitação Lucy Montoro, informou que estudos com pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) estão sendo planejados para avaliar a eficácia do traje na reabilitação.
Iniciativas como a do Mollii Suit podem transformar a vida de muitas pessoas com mobilidade reduzida. A sociedade civil pode se unir para apoiar projetos que visem a inclusão e a reabilitação de indivíduos que enfrentam desafios semelhantes, promovendo um futuro mais acessível e cheio de possibilidades.

O youtuber Felipe Bressanim, conhecido como Felca, denunciou a "adultização" de crianças nas redes sociais, gerando repercussão na Câmara dos Deputados. O vídeo, que alcançou 5 milhões de visualizações em um dia, alerta sobre os riscos emocionais e psicológicos dessa exposição.

O Circuito Rua Viva chega ao Mercado Sul Vive, em Taguatinga, nos dias 12 e 13 de julho, com uma programação gratuita que inclui teatro, oficinas e shows de mais de 30 artistas locais. O evento, promovido pelo Coletivo Truvação e Ventoinha Produções com apoio do FAC-DF, visa levar cultura às periferias do Distrito Federal, destacando a arte e a diversidade da região.

O projeto Labirinto Zona Norte inicia sua programação formativa com cursos gratuitos de literatura, ministrados por Beatriz Resende, Jean Carlos Azuos e Paula de Oliveira Camargo, no Caixa Cultural. Essa iniciativa visa fortalecer as vozes dos subúrbios cariocas e promover a literatura local.

A Fundação Bradesco oferece 18 mil vagas em cursos gratuitos de curta duração, com mais de 85 opções de formação profissional em diversas áreas. As inscrições estão abertas em todo o Brasil. Os cursos, com carga horária de 30 a 100 horas, são presenciais e visam atender às demandas do mercado regional. A iniciativa busca capacitar jovens e adultos em situação de vulnerabilidade social, promovendo inclusão e melhoria na qualidade de vida.

O Ministério Público Federal (MPF) monitora o acordo de ressarcimento de R$ 1,7 bilhão da Braskem S.A. à Prefeitura de Maceió, devido ao afundamento do solo que afetou milhares de pessoas. O caso, que começou em 2018, resultou em 60.000 desalojados e impactos em serviços essenciais.

Um ano após as enchentes que devastaram o Rio Grande do Sul, apenas 1.549 moradias foram entregues, enquanto 7.470 estão em construção, evidenciando a lentidão da recuperação. Famílias ainda enfrentam dificuldades e aguardam lares definitivos.