O Circuito Rua Viva chega ao Mercado Sul Vive, em Taguatinga, nos dias 12 e 13 de julho, com uma programação gratuita que inclui teatro, oficinas e shows de mais de 30 artistas locais. O evento, promovido pelo Coletivo Truvação e Ventoinha Produções com apoio do FAC-DF, visa levar cultura às periferias do Distrito Federal, destacando a arte e a diversidade da região.
O Mercado Sul Vive, localizado em Taguatinga, receberá o Circuito Rua Viva nos dias 12 e 13 de julho. Este evento, que é gratuito e aberto ao público, promete levar uma rica programação cultural ao coração da cidade, com teatro de rua, oficinas, batalhas de rima e shows de mais de 30 artistas locais, muitos deles oriundos das periferias do Distrito Federal.
A programação do evento começa no sábado, 12 de julho, às 14h, com a Oficina de Acessibilidade para agentes culturais, conduzida por Letícia Amarante. Às 19h, o público poderá assistir ao espetáculo "A Batalha do Portal", que mistura fantasia e crítica social ao narrar a história de famílias em disputa por um portal mágico. O encerramento da noite será com o grupo As Sambadeiras de Roda, às 21h.
No domingo, 13 de julho, a oficina de acessibilidade será repetida, das 14h às 17h. Às 17h, a batalha de rima "A Batalha do Grude" promete agitar o público, seguida pelo espetáculo "Umbigo do Infinito", que convida os espectadores a uma jornada poética de cura e autodescoberta, programado para as 18h.
O Circuito Rua Viva é uma iniciativa do Coletivo Truvação e da Ventoinha Produções, com o apoio do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC-DF). O projeto itinerante visa levar cultura a diferentes regiões do DF ao longo do mês de julho, promovendo a valorização da arte local e o fortalecimento da comunidade.
Eventos como o Circuito Rua Viva são fundamentais para a promoção da cultura e da arte nas comunidades, especialmente em áreas menos favorecidas. A participação da população é essencial para o sucesso dessas iniciativas, que não apenas entretêm, mas também educam e inspiram.
Nossa união pode fazer a diferença na promoção de projetos culturais como este, que trazem visibilidade e oportunidades para artistas locais. Ao apoiar essas iniciativas, contribuímos para um ambiente mais rico e diversificado, onde todos têm a chance de se expressar e se conectar.
Os pagamentos do Bolsa Família de junho de 2025 estão sendo finalizados hoje, 27 de junho, com novos benefícios e valores para famílias de baixa renda. O cronograma de repasses segue a ordem do dígito final do NIS.
Renata Capucci, jornalista de 52 anos, compartilha sua jornada com Parkinson no programa Sem Censura, buscando desmistificar a doença e incentivar o tratamento e a prática de exercícios físicos. Ela relembra o impacto inicial do diagnóstico e destaca a importância de quebrar preconceitos, transformando sua experiência em um recomeço.
A cardiologista Ludhmila Hajjar, com 23 anos de carreira, lidera iniciativas sobre política de drogas e inteligência artificial na saúde. Seu trabalho visa transformar a assistência médica e promover justiça social.
No dia 24 de outubro, a Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) receberá o I Simpósio Brasileiro de Gestão do Sistema de Transplantes, promovido pela Central de Transplantes do DF e pela Escola de Saúde Pública do DF (ESP-DF). O evento visa discutir a gestão da política pública de doação e transplantes, reunindo profissionais e gestores do setor. A programação inclui três painéis sobre ensino, gestão pública e serviços dos subsistemas, com palestrantes de várias regiões do Brasil. As inscrições são gratuitas e abertas a todos os interessados.
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, anunciou um programa de saúde que garantirá acesso a exames médicos de alta complexidade para a população de baixa renda, equiparando-os aos serviços presidenciais. Durante uma cerimônia no Palácio do Planalto, Lula destacou que o objetivo é assegurar que todos tenham direito a cuidados médicos adequados, como ressonâncias magnéticas e PET scans, combatendo a desigualdade no acesso à saúde. Além disso, mencionou a cooperação entre Brasil e Angola na formação de profissionais de saúde.
A experiência em cuidados paliativos revela a importância de incluir crianças no processo de luto, promovendo uma comunicação clara sobre a morte. O autor destaca que a exclusão infantil gera confusão e dor, sugerindo que adultos devem ouvir as percepções das crianças e compartilhar suas próprias emoções. A abordagem simbólica, como dizer que alguém virou uma estrelinha, é considerada vaga e inadequada. O diálogo sincero e a preparação para a perda são essenciais, especialmente em casos de luto antecipatório, que é menos doloroso que a morte repentina.