Após denúncias de Felipe Bressanim Pereira, o Felca, o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, se comprometeu a discutir projetos de proteção infantil nas redes sociais. O vídeo de Felca, que abordou a adultização de crianças, gerou grande repercussão e levou à remoção da conta do influenciador Hytalo Santos no Instagram. A proposta de segurança para crianças na internet, já aprovada no Senado, está em tramitação na Câmara.
Em resposta às denúncias do youtuber Felipe Bressanim Pereira, conhecido como Felca, o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, anunciou que pautará projetos sobre a proteção de crianças nas redes sociais. Motta destacou que o vídeo de Felca, que aborda a adultização de crianças, gerou grande repercussão e mobilizou milhões de brasileiros, tornando-se um tema urgente para a sociedade.
O presidente da Câmara afirmou que existem diversos projetos relevantes em tramitação sobre o assunto. Ele se comprometeu a enfrentar essa discussão nesta semana, agradecendo a Felca pelo trabalho realizado. A declaração foi feita em suas redes sociais, onde enfatizou a importância de avançar na defesa das crianças.
Na quarta-feira, Felca publicou um vídeo em seu canal no YouTube, onde denunciou o influenciador Hytalo Santos por exploração de menores. A repercussão foi significativa, com o vídeo alcançando mais de 24 milhões de visualizações. A denúncia resultou na remoção da conta de Santos no Instagram, evidenciando a necessidade de ações mais rigorosas na proteção infantil online.
Um projeto que já foi aprovado no Senado e que visa estabelecer e ampliar mecanismos de segurança para crianças e adolescentes na internet está atualmente em tramitação na Câmara. Essa proposta é parte de um esforço maior para garantir a segurança das crianças nas plataformas digitais, um tema que vem ganhando destaque nas discussões públicas.
A mobilização em torno do tema reflete uma crescente preocupação com a segurança das crianças nas redes sociais. A adultização precoce e a exploração de menores são questões que precisam ser abordadas com urgência, e a atuação de influenciadores como Felca é fundamental para trazer esses problemas à tona.
Nesta situação, a união da sociedade pode ser crucial para apoiar iniciativas que visem proteger as crianças e adolescentes. Projetos que promovam a segurança online e a conscientização sobre a exploração infantil merecem ser incentivados e apoiados por todos nós.
O ministro Flávio Dino autorizou o pagamento de indenizações a famílias de crianças com deficiência causada pelo Zika vírus, fora das regras fiscais. O valor inclui R$ 50 mil e pensão vitalícia.
O MPDFT se reuniu com a Semob e a Novacap para discutir a implementação da Lei nº 6.677, que cria pontos de apoio para motoristas de aplicativos no Distrito Federal. A iniciativa visa melhorar as condições de trabalho, com infraestrutura adequada, como banheiros e áreas de descanso. O procurador Eduardo Sabo elogiou a sensibilidade dos órgãos envolvidos e destacou a importância da transparência e da escuta ativa dos trabalhadores. Uma nova reunião será agendada para definir os próximos passos.
A Prefeitura do Rio de Janeiro, sob a liderança do prefeito Eduardo Paes, iniciou obras de drenagem em Realengo, com investimento de R$ 123 milhões, visando beneficiar 205 mil pessoas. As intervenções incluem um piscinão e novas galerias pluviais, com previsão de conclusão em três anos.
Menina de 12 anos grávida de oito meses faleceu durante parto em Belo Horizonte, revelando a grave realidade da gravidez na adolescência e a falta de suporte no Brasil. A cada hora, 44 adolescentes dão à luz, sendo cinco com menos de 15 anos. A maioria das gestações resulta de violência sexual, mas apenas 4% conseguem acesso ao aborto legal. A gravidez precoce impacta a saúde e a educação, com 60% das mães adolescentes fora da escola ou do mercado de trabalho.
Um ano após o transplante de medula, Fabiana Justus teve um emocionante primeiro contato com seu doador, trocando cartas que reforçam a importância da doação. Ela expressou gratidão e esperança de um encontro futuro.
A fintech sul-africana Omnisient chega ao Brasil com um investimento de US$ 12,5 milhões, visando democratizar o acesso ao crédito para 35 milhões de brasileiros sem score. A empresa utiliza dados alternativos para identificar bons pagadores, superando as barreiras da exclusão financeira.