O A.C. Camargo Cancer Center foi integrado ao Proadi-SUS, ampliando a rede de hospitais filantrópicos e fortalecendo o tratamento de câncer no SUS. A inclusão é um marco no combate à doença no Brasil.

O Ministério da Saúde anunciou a ampliação do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS) com a inclusão do A.C. Camargo Cancer Center, um hospital de referência em oncologia. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União em 23 de maio de 2025. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, destacou que essa inclusão representa um marco importante no combate ao câncer no Brasil, permitindo ao SUS melhorar a capacidade de diagnóstico e tratamento.
Desde sua criação em 2009, o Proadi-SUS já beneficiou cerca de cinco milhões e seiscentas mil pessoas, com um investimento total de aproximadamente R$ 11,5 bilhões. Esses recursos foram aplicados em setecentos e cinquenta projetos focados em gestão, assistência, capacitação, pesquisa e inovação. O programa é financiado por meio de imunidade tributária concedida a hospitais que participam, permitindo que até trinta por cento dos recursos sejam direcionados a ações assistenciais de alta complexidade.
A diretora de Impacto Social do A.C. Camargo, Ana Paula Pinho, reafirmou o compromisso da instituição em fortalecer o SUS. Ela enfatizou que o Proadi-SUS é uma oportunidade para implementar políticas públicas significativas no Brasil, destacando a disposição da instituição em atender às demandas do Ministério da Saúde.
Com a inclusão do A.C. Camargo, o Proadi-SUS agora conta com sete hospitais filantrópicos de excelência. Além do novo integrante, os hospitais que tiveram seu reconhecimento renovado são: Hospital Alemão Oswaldo Cruz, Beneficência Portuguesa de São Paulo, HCor, Hospital Israelita Albert Einstein, Hospital Moinhos de Vento e Hospital Sírio-Libanês.
O secretário-executivo do Ministério da Saúde, Adriano Massuda, ressaltou que o Proadi-SUS é uma das maiores parcerias público-privadas na saúde do país. Ele destacou que a união do conhecimento técnico e científico com as necessidades do sistema público é crucial para salvar vidas e fortalecer a capacidade de resposta do SUS.
A seleção de novos participantes no Proadi-SUS é realizada por uma comissão multissetorial, garantindo que apenas instituições com excelência em assistência, ensino, pesquisa e gestão hospitalar sejam integradas ao programa. Essa iniciativa pode inspirar a sociedade civil a se mobilizar em apoio a projetos que visem melhorar a saúde pública e o acesso a tratamentos essenciais.

Especialistas debatem a urgência de estabelecer idades mínimas para o uso de smartphones e redes sociais, destacando riscos como vícios e violência entre adolescentes. O painel 'Like e laços' no Rio Innovation Week abordou a necessidade de proteção digital.

Donald Trump impôs uma tarifa de 50% sobre o açaí brasileiro, tornando o fruto um artigo de luxo nos EUA e ameaçando 300 mil empregos no Pará, maior produtor e exportador do Brasil. A medida pode agravar desigualdades sociais e comprometer a sustentabilidade econômica das comunidades amazônicas.

Durante a Festa Literária Internacional de Paraty, Alia Trabucco Zerán e Lilia Guerra debateram o trabalho doméstico e suas implicações sociais em suas obras, gerando reações intensas entre leitoras. As autoras destacaram a importância de dar voz a personagens que representam desigualdades na América Latina.

O Nupens, da USP, lidera pesquisas que moldam políticas de saúde no Brasil, como o Vigitel e o NutriNet Brasil, que investiga os efeitos da alimentação na saúde de 200 mil brasileiros. O NutriNet Brasil, iniciado em 2020, visa entender o impacto do consumo de ultraprocessados na saúde, com acompanhamento de participantes em todo o país. A iniciativa busca promover intervenções para melhorar hábitos alimentares e reduzir doenças crônicas.
A Semana da Luta Antimanicomial foi inaugurada no Caps II de Taguatinga, promovendo inclusão social e valorização do cuidado em liberdade. O evento, que ocorre até sexta-feira, inclui palestras e oficinas.

O Ministério dos Transportes propõe mudanças para facilitar o acesso à Carteira Nacional de Habilitação (CNH), visando reduzir os 20 milhões de motoristas sem habilitação no Brasil. A medida busca democratizar o processo, tornando as autoescolas opcionais e permitindo ensino a distância, o que pode reduzir custos e aumentar a inclusão social.