Moradores de Charitas estão preocupados com o impacto no trânsito devido às obras de macrodrenagem na Avenida Prefeito Sílvio Picanço, iniciadas em 14 de julho. A NitTrans assegura que o tráfego pesado seguirá na via principal, mas a sobrecarga nas ruas internas é uma preocupação. As intervenções, com investimento de R$ 13,4 milhões, visam reduzir alagamentos e devem ser concluídas até outubro.
Moradores de Charitas e áreas adjacentes estão preocupados com os impactos no trânsito devido à segunda fase das obras de macrodrenagem da Bacia A de Charitas, iniciadas pela prefeitura no último dia 14. As intervenções na Avenida Prefeito Sílvio Picanço, a principal via do bairro, levantam temores de que o tráfego seja desviado para ruas internas residenciais, causando transtornos na rotina local.
Leonardo Fontes, representante da União dos Síndicos de Charitas, participou de uma reunião com a NitTrans, a empresa municipal de trânsito. Ele informou que o órgão já foi alertado sobre os possíveis problemas de mobilidade que a obra pode causar. "A NitTrans está ciente dos problemas que esse desvio pode trazer. Eles informaram que o fluxo pesado continuará pela via principal, mesmo com as interdições, e que apenas os veículos leves devem ser direcionados pelas ruas internas", afirmou Fontes.
As obras, que contam com um investimento de R$ 13,4 milhões, serão executadas pela Empresa de Infraestrutura e Obras de Niterói (ION). O projeto abrange os cruzamentos de sete vias transversais com a Avenida Sílvio Picanço, uma área que frequentemente enfrenta alagamentos durante o verão. A previsão é que os trabalhos sejam concluídos até outubro.
Para facilitar a execução da obra, a NitTrans irá interditar temporariamente a pista no sentido Jurujuba e Região Oceânica, entre a Praça do Rádio Amador e o Restaurante Chalé. Para manter a fluidez do tráfego, será implantada uma faixa reversível no sentido oposto, permitindo a passagem dos veículos durante o período de interdição.
De acordo com a prefeitura, o trecho da intervenção contará com sinalização adequada e agentes de trânsito para orientar os motoristas, visando reduzir o risco de acidentes. O projeto inclui a instalação de novas galerias pluviais, com estrutura reforçada, sendo a maior delas com base de 2,75 metros e altura de 1,20 metro, com deságue direto na Baía de Guanabara.
Nessa situação, a união da comunidade pode ser fundamental para apoiar iniciativas que ajudem a mitigar os impactos das obras e a melhorar a infraestrutura local. Projetos que visem a melhoria da mobilidade e a segurança dos moradores devem ser estimulados pela sociedade civil, promovendo um ambiente mais seguro e acessível para todos.
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