A OM30, com 19 anos de experiência no setor público, lançou uma IA que automatiza o preenchimento de prontuários médicos no SUS, prometendo reduzir em até 40% o tempo de consulta. A ferramenta, integrada ao sistema Saúde Simples, visa melhorar a eficiência clínica e facilitar a adaptação ao novo modelo de negócios. A empresa não cobrará a mais por essa funcionalidade, mas enfrenta desafios como resistência de alguns médicos e infraestrutura precária nas unidades de saúde. A OM30 planeja expandir a IA para análises preditivas, visando um crescimento de 50% na área da saúde até 2025.

Com dezenove anos de experiência no setor público, a OM30 lançou uma nova inteligência artificial que automatiza o preenchimento de prontuários médicos no Sistema Único de Saúde (SUS) por meio de comandos de voz. A ferramenta, já integrada ao sistema Saúde Simples, utilizado em centenas de municípios, promete reduzir em até quarenta por cento o tempo de consulta nas unidades básicas de saúde. Essa inovação não se limita apenas à eficiência clínica, mas também representa um teste para um novo modelo de entrega de produtos e adaptação ao ambiente digital.
A inteligência artificial foi desenvolvida no laboratório de inovação da empresa, o 30Labs, criado em 2023 para acelerar projetos que utilizam dados, automação e modelos de linguagem. Segundo Cesar Hebling, diretor da OM30, a IA foi ajustada para entender o contexto clínico, permitindo que inicie o registro no prontuário assim que a consulta começa. A ferramenta sugere automaticamente textos para anamnese e receitas médicas, enquanto o médico valida ou edita os registros ao final da consulta.
A OM30, que começou digitalizando arquivos de prefeituras, agora enfrenta o desafio de adaptar seu modelo de negócios, que tradicionalmente se baseia em licitações e serviços sob demanda, para um formato que permita a escalabilidade de produtos digitais. Embora a empresa não cobrará a mais pela nova funcionalidade, a transição para um modelo de software como serviço (SaaS) ainda está em estudo e pode levar tempo para ser implementada.
Apesar da receptividade de alguns médicos do SUS em relação ao uso de inteligência artificial, existem resistências, especialmente entre aqueles que ainda preferem métodos tradicionais de anotação. Além disso, a infraestrutura das unidades básicas de saúde, muitas vezes precária, representa um obstáculo para a implementação eficaz da tecnologia. A IA foi projetada para captar dados em tempo real, mas a dinâmica do atendimento médico, que exige rapidez e eficiência, ainda apresenta desafios.
A OM30 planeja expandir as funcionalidades da inteligência artificial para oferecer análises preditivas aos gestores municipais, permitindo a antecipação de surtos e o planejamento de políticas públicas. A empresa projeta um crescimento de cinquenta por cento na área da saúde até o final de 2025, mirando novos estados e secretarias municipais. No entanto, a adesão à tecnologia dependerá de fatores como conectividade e capacitação de pessoal, além de marcos regulatórios que ainda precisam ser atualizados.
Nessa situação, a união da sociedade civil pode ser fundamental para impulsionar inovações que melhorem a saúde pública. Projetos que visem a capacitação e a infraestrutura das unidades de saúde podem fazer a diferença na implementação de tecnologias que beneficiem a população. A colaboração entre diferentes setores pode criar um ambiente mais propício para a adoção de soluções tecnológicas que tragam eficiência e qualidade ao atendimento médico.

A EcoRodovias intensifica seu compromisso com a sustentabilidade ao estabelecer metas até 2030, vinculando a remuneração de colaboradores a objetivos socioambientais e lançando a agenda "Vias da Sustentabilidade". A empresa busca reduzir em 42% suas emissões de gases de efeito estufa e promover a diversidade, almejando 50% de mulheres em cargos de liderança até 2030.

A Rua dos Protestantes, ponto crítico da Cracolândia em São Paulo, amanheceu vazia após operações da Guarda Civil e Polícia Militar, que removeram mais de 120 usuários. O prefeito Ricardo Nunes e o vice-prefeito Mello Araújo destacaram a surpresa com a situação, enquanto comerciantes temem o espalhamento do fluxo para outras áreas. A política de dispersão tem gerado controvérsias, com relatos de aumento da violência nas abordagens.

Pacientes com linfoma avançado, como Paulo Peregrino, celebram um ano de remissão após tratamento com células CAR-T. O governo investe R$ 100 milhões em pesquisas para tornar essa terapia mais acessível no Brasil.

Edmilson Filho e Halder Gomes transformaram o cinema nordestino com obras como "Cine Holliúdy" e "O Shaolin do Sertão", criando um novo mercado e valorizando a diversidade cultural. Eles mostraram que o audiovisual é um vetor estratégico de desenvolvimento, rompendo estereótipos e ampliando a representação regional.

O Transtorno do Espectro Autista (TEA) está se tornando mais reconhecido em jovens e adultos, exigindo ações para promover inclusão e conscientização. Instituições e campanhas, como o programa Autismo e Realidade, buscam desmistificar o transtorno e apoiar famílias.

Em 2024, o Distrito Federal registrou 620 casos de estupro de vulneráveis, refletindo um leve declínio, mas ainda alarmante. A luta contra o abuso sexual infantil continua com novas estratégias de prevenção e capacitação de profissionais.