A Rua dos Protestantes, ponto crítico da Cracolândia em São Paulo, amanheceu vazia após operações da Guarda Civil e Polícia Militar, que removeram mais de 120 usuários. O prefeito Ricardo Nunes e o vice-prefeito Mello Araújo destacaram a surpresa com a situação, enquanto comerciantes temem o espalhamento do fluxo para outras áreas. A política de dispersão tem gerado controvérsias, com relatos de aumento da violência nas abordagens.

A Rua dos Protestantes, localizada no centro de São Paulo e conhecida por abrigar a Cracolândia, amanheceu vazia no início desta semana. A Guarda Civil Metropolitana (GCM) e a Polícia Militar realizaram operações que resultaram na remoção de mais de 120 usuários de drogas, surpreendendo tanto o prefeito Ricardo Nunes quanto o vice-prefeito Mello Araújo. Durante uma visita ao local, Nunes destacou que a diminuição do número de dependentes químicos era uma tendência, mas o esvaziamento repentino ainda está sendo analisado.
Na segunda-feira, a operação retirou 80 usuários, e na terça-feira, mais 42 foram removidos. Os agentes contaram com o apoio de cães farejadores e levaram os dependentes para unidades de tratamento, enquanto alguns optaram por retornar às suas famílias. O vice-prefeito atribuiu o esvaziamento a ações do governo municipal e estadual para combater o tráfico de drogas na Favela do Moinho, que fica próxima à Rua dos Protestantes.
Moradores da região, que antes estimavam cerca de 200 dependentes químicos no local, notaram a mudança. Um comerciante expressou surpresa ao chegar ao trabalho e perceber a ausência dos usuários. Entretanto, há preocupações sobre a possibilidade de um novo fluxo de dependentes se espalhar para áreas adjacentes, como a Rua Santa Ifigênia e a Rua José Paulino, o que poderia impactar negativamente o comércio local.
Embora o secretário de Segurança Urbana, Orlando Morando, tenha negado o uso de violência nas operações, entidades e ONGs que atuam na região criticam a abordagem, afirmando que a política de dispersão se tornou mais agressiva. O pesquisador Giordano Magri alertou que a falta de cuidado com os dependentes pode comprometer o acesso a tratamentos e serviços de saúde.
A Secretaria de Segurança Pública do Estado informou que o centro de São Paulo é uma prioridade na gestão atual, com ações integradas para combater a criminalidade e oferecer apoio aos dependentes químicos. Desde o início do ano, foram apreendidos 600 quilos de entorpecentes na região, e mais de 30 mil atendimentos foram realizados no Hub de Cuidados.
Com a situação ainda em evolução, a comunidade se mostra cautelosa. A união de esforços pode ser essencial para garantir que os dependentes químicos recebam o suporte necessário. Projetos sociais que visem a reabilitação e reintegração dessas pessoas à sociedade são fundamentais para transformar essa realidade e oferecer um futuro melhor a todos.

Paola Antonini, influenciadora e ex-aluna de jornalismo, superou a amputação da perna direita após um acidente em 2014 e agora inspira outros com seu Instituto. Ela se tornou uma Barbie Role Model e fundou um instituto que oferece reabilitação e próteses gratuitas para jovens.

Após sete anos do incêndio que devastou o Museu Nacional, a instituição reabre parcialmente com a mostra "Entre Gigantes", destacando o meteorito Bendegó e captando R$ 169,6 milhões para a recuperação total. A reabertura foi marcada por um evento com a presença de Andrea Costa, Roberto Medronho e Camilo Santana, que enfatizaram a importância do museu como espaço educacional e cultural. A visitação inclui três salões restaurados, com destaque para a Sala das Vigas, que preservará marcas do incêndio como testemunho histórico.

São Paulo deixou de arrecadar até R$ 1,2 bilhão em isenções fiscais para habitações de interesse social, segundo estudo da Fundação Tide Setubal e do Cebrap, evidenciando a falta de transparência na gestão.

O projeto Novos Quadrilheiros promove a cultura junina em escolas do Paranoá e Itapoã, de 16 de abril a 8 de maio, envolvendo 1.400 estudantes em apresentações vibrantes e educativas. A iniciativa, liderada por Jadson Castro e apoiada pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal, visa valorizar a cultura popular e apoiar artistas locais, ampliando a visibilidade das quadrilhas como parte da identidade brasileira.

Ingrid Silva, bailarina brasileira, retorna ao Brasil para o 15º aniversário do Projeto ViDançar, onde realizará um workshop e um bate-papo com jovens de periferias, inspirando novas gerações na dança.

O Supremo Tribunal Federal determinou que o governo do Rio de Janeiro elabore um plano de reocupação de áreas dominadas pelo crime, enquanto Prefeitura e governo estadual firmam acordo para revitalizar o sistema de trens.