Ingrid Silva, bailarina brasileira, retorna ao Brasil para o 15º aniversário do Projeto ViDançar, onde realizará um workshop e um bate-papo com jovens de periferias, inspirando novas gerações na dança.
Nascida em Benfica, no subúrbio carioca, a bailarina Ingrid Silva, que há quinze anos integra o Dance Theatre of Harlem, retorna ao Brasil. Ela participará das comemorações do 15º aniversário do Projeto ViDançar, um projeto social de dança localizado no Complexo do Alemão. O evento ocorrerá no sábado, 24 de maio, das 9h às 12h, na sede do projeto.
Durante sua visita, Ingrid realizará um workshop sobre dança e um bate-papo com os alunos do projeto. A bailarina expressou seu desejo de compartilhar suas experiências adquiridas ao longo de sua carreira, afirmando: “Quero compartilhar o que eu aprendi nestes 15 anos, me conectar com a arte brasileira para criar novos projetos e estar com crianças de periferias para inspirá-los, mostrando que uma vida na dança é, sim, possível para todos.”
Ingrid Silva é reconhecida por sua contribuição à representatividade na dança, sendo a primeira bailarina a pintar suas sapatilhas com a cor de sua pele. Sua trajetória inspira muitos jovens, especialmente aqueles que vêm de comunidades carentes, a acreditarem em suas potencialidades e a buscarem seus sonhos.
O Projeto ViDançar, que promove a dança como ferramenta de inclusão social, tem se destacado por seu trabalho com crianças e adolescentes do Complexo do Alemão. A presença de Ingrid no evento é uma oportunidade única para os alunos, que poderão aprender com uma profissional de renome internacional.
Além do workshop, o bate-papo proporcionará um espaço para que os jovens façam perguntas e se conectem com a experiência de Ingrid, fortalecendo a ideia de que a arte pode ser um caminho viável para transformar vidas. A interação com uma figura tão influente pode ser um divisor de águas para muitos desses alunos.
Iniciativas como o Projeto ViDançar merecem ser apoiadas e ampliadas, pois têm o potencial de mudar realidades. A união da sociedade civil pode fazer a diferença na vida de jovens talentos, proporcionando recursos e oportunidades para que eles possam desenvolver suas habilidades e alcançar seus objetivos.
O projeto Novos Quadrilheiros promove a cultura junina em escolas do Paranoá e Itapoã, de 16 de abril a 8 de maio, envolvendo 1.400 estudantes em apresentações vibrantes e educativas. A iniciativa, liderada por Jadson Castro e apoiada pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal, visa valorizar a cultura popular e apoiar artistas locais, ampliando a visibilidade das quadrilhas como parte da identidade brasileira.
A enseada de São Francisco, em Niterói, agora conta com iluminação em LED, aumentando a segurança e possibilitando atividades noturnas. A Praia de Piratininga será a próxima a receber a modernização.
Trinta enfermeiros da Secretaria de Saúde do Distrito Federal participaram do 2º Workshop de Atualização em Suporte Básico e Avançado de Vida, focando em RCP e atendimento humanizado. A capacitação, em parceria com o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal, visa aprimorar o atendimento em emergências e será replicada por participantes em suas unidades.
Atletas de Niterói se preparam para os Jogos Pan-Americanos de 2031, com destaque para Rafaelle Wetzel e Antônio Lourenço, que treinam em infraestrutura esportiva de ponta e recebem apoio financeiro da nova Bolsa Atleta.
O filme "Manas", de Marianna Brennand, foi premiado no Festival de Veneza 2024, destacando a atuação de Jamilli Correa e a sensibilidade ao abordar a vulnerabilidade de meninas na Ilha do Marajó. A produção, que retrata a realidade de Marcielle e suas dificuldades, equilibra a denúncia de abusos com uma narrativa que evita a violência explícita, recebendo elogios pela força dramática e envolvimento do elenco.
Agricultores paranaenses estão reintroduzindo o cultivo de algodão, com a meta de expandir para 20 mil hectares em cinco anos, impulsionados por novas tecnologias e uma algodoeira.