A EcoRodovias intensifica seu compromisso com a sustentabilidade ao estabelecer metas até 2030, vinculando a remuneração de colaboradores a objetivos socioambientais e lançando a agenda "Vias da Sustentabilidade". A empresa busca reduzir em 42% suas emissões de gases de efeito estufa e promover a diversidade, almejando 50% de mulheres em cargos de liderança até 2030.
A EcoRodovias, uma empresa brasileira de infraestrutura rodoviária, reafirma seu compromisso com a sustentabilidade ao integrar práticas socioambientais em sua operação. Em 2023, a companhia estabeleceu metas até 2030, incluindo a redução de 42% das emissões diretas e indiretas de gases de efeito estufa. O CEO da empresa, Marcello Guidotti, destaca que o ESG (Ambiental, Social e Governança) é um princípio que permeia todas as decisões da organização.
Com mais de 4.800 quilômetros de rodovias em oito estados brasileiros, a EcoRodovias enfrenta o desafio de descarbonizar um setor que é o segundo mais poluente do país. A agenda "Vias da Sustentabilidade" foi lançada, organizando-se em dez pilares que guiam investimentos e projetos. A cada três meses, uma comissão avalia os resultados e direciona recursos para iniciativas sustentáveis.
Um marco importante foi a concessão da Ecovias Leste Paulista, que se tornou a primeira rodovia do Brasil a operar com aterro zero. Além disso, a empresa implementou soluções de baixo carbono, como a substituição da gasolina por etanol em veículos operacionais e a eletrificação de guinchos. A EcoRodovias também está investindo em inteligência artificial para reduzir acidentes, com o programa "Segurança Sempre", que visa diminuir lesões e acidentes de trânsito.
A diversidade é outra prioridade da empresa, que busca ter 50% de mulheres em cargos de liderança e 35% de líderes negros até 2030. A EcoRodovias se tornou signatária do Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça do Ministério das Mulheres, refletindo seu compromisso com a inclusão. Recentemente, a companhia registrou um aumento de 11,9% nas horas de treinamento para colaboradores e expandiu suas usinas solares.
Além disso, a EcoRodovias liderou a criação da Coalizão para Descarbonização dos Transportes, reunindo mais de 50 organizações em prol de uma economia de baixo carbono. A empresa reutiliza 36% do fresado asfáltico e opera 92,4% de sua frota leve com biocombustível. O Instituto CCR, vinculado à empresa, investiu R$ 70 milhões em projetos sociais, com um compromisso total de R$ 750 milhões.
Com a crescente necessidade de ações sustentáveis, a união da sociedade civil pode fazer a diferença. Vítimas de acidentes nas rodovias e comunidades impactadas por questões ambientais podem se beneficiar de iniciativas que promovam a recuperação e a inclusão. É fundamental que todos se mobilizem para apoiar projetos que visem um futuro mais sustentável e justo.
O ministro Flávio Dino defendeu que o INSS deve conceder o Benefício de Prestação Continuada a mulheres vítimas de violência doméstica em situação de vulnerabilidade, mesmo sem vínculo previdenciário. A decisão, que está sendo analisada pelo STF, visa garantir suporte financeiro durante o afastamento dessas mulheres, reconhecendo a necessidade de proteção econômica conforme a Lei Maria da Penha. A medida pode impactar significativamente a assistência a essas vítimas em todo o país.
A Prefeitura do Rio inaugurou um superposto do Jaé na Praça do Trem, visando agilizar a entrega do cartão de gratuidade. A medida busca resolver problemas de filas e insatisfação entre idosos.
A Secretaria de Parcerias em Investimentos de São Paulo promove audiências públicas para discutir a concessão de seis parques urbanos, com investimento de R$ 144,7 milhões em melhorias. A participação da sociedade é incentivada.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional reconheceu a emergência em Belo Horizonte, permitindo à prefeitura solicitar recursos federais para ações de defesa civil. Minas Gerais já tem 253 reconhecimentos vigentes.
Rebeca Bomani, jovem da Vila Cruzeiro, une sua paixão pelo futebol à carreira de modelo, inspirando jovens em vulnerabilidade através de um projeto social que promove inclusão e oportunidades.
A exposição "Paiter Suruí, gente de verdade" no IMS, em São Paulo, reúne mais de 900 fotografias que retratam a cultura e a história do povo Paiter Suruí desde os anos 1970. As imagens, coletadas na Terra Indígena Sete de Setembro, foram feitas por indígenas e revelam a evolução do uso da fotografia em suas comunidades. A mostra, que ficará em cartaz até novembro, é uma iniciativa do Coletivo Lakapoy e destaca a importância da documentação visual na preservação da identidade cultural.