Novo exame nos EUA utiliza rastreamento ocular para diagnosticar autismo em apenas 15 minutos, aumentando a detecção precoce e permitindo intervenções mais eficazes. A tecnologia, desenvolvida com a participação do neurocientista Ami Klin, já é aplicada em 47 centros e em vans móveis para comunidades carentes.
Um novo exame aprovado nos Estados Unidos promete revolucionar o diagnóstico do Transtorno do Espectro Autista (TEA) em crianças pequenas. Com a utilização de tecnologia de rastreamento ocular, o teste é capaz de fornecer resultados em apenas quinze minutos, facilitando a detecção precoce do autismo. A inovação, que conta com a participação do neurocientista Ami Klin, diretor do Marcus Autism Center, já está sendo aplicada em quarenta e sete centros especializados e em vans móveis que atendem comunidades carentes.
Durante o exame, bebês com idades entre dezesseis e trinta meses assistem a vídeos curtos enquanto câmeras monitoram seus movimentos oculares. O sistema inteligente analisa os dados e identifica padrões de atenção visual. Crianças com desenvolvimento típico tendem a focar em rostos e interações sociais, enquanto aquelas com sinais de autismo apresentam atenção atípica a esses estímulos.
A tecnologia recebeu a aprovação da FDA (Administração de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos) em agosto de dois mil e vinte e três. Desde então, aproximadamente cinco mil e oitocentas crianças têm sido avaliadas anualmente com o novo método. O aumento nos diagnósticos de autismo levanta discussões sobre inclusão e políticas públicas, além de destacar a importância do suporte especializado.
Para ampliar o alcance do exame, duas vans foram adaptadas como clínicas móveis, levando o teste a regiões mais afastadas e com menor acesso a serviços de saúde. Essa iniciativa é crucial para que famílias em áreas carentes possam detectar o transtorno precocemente e iniciar o tratamento adequado, o que é fundamental para o desenvolvimento das crianças.
O custo do equipamento é de aproximadamente sete mil dólares, e cada exame é realizado por duzentos e vinte e cinco dólares. Na Geórgia, alguns planos de saúde já cobrem o procedimento. No Brasil, apesar da participação de profissionais brasileiros no desenvolvimento da tecnologia, ainda não há previsão para a sua disponibilização, pois depende da aprovação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e de outros órgãos regulatórios.
A chegada desse exame ao Brasil pode ser um marco no diagnóstico precoce do autismo, especialmente em um contexto onde a identificação do TEA ainda é frequentemente tardia. Com métodos mais rápidos e acessíveis, espera-se reduzir o tempo entre os primeiros sinais e o início do tratamento, garantindo melhor qualidade de vida para crianças autistas e suas famílias. Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a terem acesso a diagnósticos e tratamentos adequados.
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