Thais Carla, influenciadora e dançarina, se destacou após perder 52 quilos com cirurgia bariátrica e lançar sua autobiografia, reforçando sua luta contra a gordofobia e enfrentando ataques de figuras públicas.
A influenciadora e dançarina Thais Carla, de 33 anos, voltou a ser destaque nas redes sociais após sua recuperação de uma cirurgia bariátrica realizada em abril. A operação resultou na perda de 52 quilos, o que reacendeu discussões sobre autoestima, saúde e gordofobia. A repercussão incluiu tanto elogios quanto ataques, refletindo sua trajetória marcada por batalhas judiciais, incluindo um processo contra o humorista Leo Lins, que continuou a fazer piadas sobre seu corpo mesmo após condenação por danos morais.
Thais enfatiza que sua jornada nunca se tratou apenas de peso, mas sim de amor-próprio. Em entrevista ao Gshow, ela declarou: "A mensagem que deixo é: cuide de você, da sua saúde, mas sem deixar de se amar em cada fase do caminho." A dançarina reafirma que sua luta contra a gordofobia permanece firme, agora com maior visibilidade, e que sua transformação física fortalece sua causa.
Nascida em Nova Iguaçu, Rio de Janeiro, Thais começou a dançar aos quatro anos e se destacou na mídia em 2009 ao vencer o quadro "Se Vira nos 30" no programa Domingão do Faustão. Desde então, participou de diversos programas de auditório e integrou o balé de Anitta entre 2017 e 2019. Com o crescimento nas redes sociais, tornou-se uma das vozes mais reconhecidas do movimento body positive no Brasil, defendendo a autoestima de pessoas gordas.
Recentemente, Thais lançou seu livro autobiográfico "Gorda, Livre e Poderosa" e iniciou sua carreira como cantora com o single "Não Pode Opinar." Na São Paulo Fashion Week de 2024, ela chamou atenção ao desfilar com uma roupa que trazia a frase "I ❤️ Ozempic," referência ao medicamento para emagrecimento, o que gerou uma nova onda de ataques. Thais já contabiliza mais de 20 processos judiciais relacionados à gordofobia e difamação online.
Entre os casos mais notáveis, destaca-se a condenação de Leo Lins em 2021, que foi obrigada a pagar R$ 5 mil por danos morais. Mesmo após essa decisão, o humorista voltou a zombar de Thais em 2025, gerando repúdio nas redes sociais. Além disso, Thais processou outros nomes da mídia, como Danilo Gentili e Pietro Krauss, em busca de justiça contra discursos gordofóbicos e uso indevido de imagem.
Após a cirurgia bariátrica, Thais compartilhou que agora mantém uma rotina de exercícios e uma alimentação mais equilibrada. Ela expressou a importância de sua decisão, que foi influenciada pelo desejo de estar presente para suas filhas. "Quero que cada pessoa entenda que não precisa se encaixar em padrão nenhum para ser feliz," afirmou. A luta de Thais Carla é um exemplo de resistência e pode inspirar ações coletivas que promovam a aceitação e o respeito à diversidade de corpos na sociedade.
A Prefeitura de Ribeirão Pires lança o Projeto Férias 2025, oferecendo atividades recreativas e esportivas gratuitas para jovens de seis a dezessete anos entre cinco e dezenove de julho. A iniciativa visa promover lazer, bem-estar e integração comunitária, com programação diversificada em vários locais da cidade.
Evento "Café com as CEOs" abordou menopausa e empreendedorismo, destacando desigualdade no acesso a informações e tratamentos para mulheres no Brasil. A discussão visa promover apoio e conscientização.
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, lançou o programa Super Ação SP, que visa erradicar a pobreza de 35 mil famílias em dois anos, desafiando o Bolsa Família. O evento contou com a presença de 210 prefeitos e enfatizou a importância da capacitação profissional.
O ministro Flávio Dino determinou que o governo federal deve garantir auxílio financeiro a crianças com deficiência causada pelo vírus zika, com prazo até março de 2026 para ajustar o Orçamento. A decisão busca assegurar direitos das vítimas, após veto do governo Lula por questões fiscais. O auxílio inclui R$ 50 mil e pensão mensal vitalícia de R$ 8.157,41.
O MPDFT realiza o seminário “Protocolo pela Vida” em 19 e 20 de maio, visando acolher vítimas de trânsito e discutir soluções para a violência nas vias. O evento reúne especialistas e instituições para promover mudanças significativas.
A Justiça do Rio de Janeiro condenou a FGV e o município de Macaé a pagar R$ 243 mil por danos morais coletivos devido a questões machistas em concurso público, mas não anulou o certame. A União Brasileira de Mulheres buscava a anulação do exame e uma indenização de R$ 10 milhões.