A Aneel aprovou mudanças na tarifa social de energia elétrica, que começam em julho, oferecendo desconto integral para consumo de até 80 kWh/mês e novos benefícios para famílias com renda de até um salário mínimo.
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou mudanças significativas na tarifa social de energia elétrica, que entrarão em vigor no dia 5 de julho. As alterações foram formalizadas em uma medida provisória (MP) enviada pelo governo ao Congresso no mês anterior. A relatora do processo, diretora substituta Ludimila da Silva, votou a favor da aprovação, que foi unânime entre os demais diretores da Aneel.
As novas regras visam beneficiar famílias de baixa renda, especialmente aquelas inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico) e beneficiárias do Benefício de Prestação Continuada (BPC). A principal mudança consiste na isenção total da conta de luz para consumidores que utilizarem até 80 kWh por mês. Por exemplo, uma família que consome 100 kWh terá os primeiros 80 kWh isentos, pagando apenas pelos 20 kWh restantes.
Atualmente, a tarifa social oferece descontos de até 65% para famílias com renda per capita inferior a meio salário mínimo. Com as novas regras, uma família que consome cerca de 150 kWh por mês poderá ter um desconto de 60%, um aumento significativo em relação ao desconto anterior, que era de apenas 10% para essa faixa de consumo.
Além disso, o governo introduzirá um "desconto social" para famílias com renda entre meio e um salário mínimo, que consomem até 120 kWh por mês. Esse grupo terá isenção do pagamento da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), que representa cerca de 12% da conta de luz, aumentando assim o alívio financeiro para essas famílias.
Essas mudanças têm como objetivo criar uma transição mais suave entre a tarifa social e a tarifa normal, ajudando a aliviar a carga financeira sobre as famílias de baixa renda. A aprovação da Aneel é um passo crucial para que esses novos descontos sejam implementados de forma eficaz pelas distribuidoras de energia.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a ter acesso a serviços essenciais. Projetos que visam apoiar essas famílias podem ser fundamentais para garantir que todos tenham condições dignas de vida e acesso à energia elétrica. Juntos, podemos fazer a diferença!
O governo de São Paulo e a prefeitura planejam construir dois conjuntos habitacionais na região da Luz, onde antes havia a cracolândia, visando revitalizar a área e oferecer moradia popular. As obras incluem uma praça e um novo centro administrativo, com previsão de início em 2026.
O Atlético Mineiro inaugurou o Espaço Sensorial na Arena MRV, um ambiente adaptado para crianças autistas, com capacidade para seis torcedores por jogo, em parceria com a Clínica Florescer. Essa iniciativa visa promover a inclusão no futebol, oferecendo um espaço seguro e confortável durante as partidas. O jogador Guilherme Arana, pai de uma criança com TEA, destacou a importância do projeto, que representa um avanço significativo na acessibilidade nos estádios brasileiros.
A SES-DF promoveu a palestra “Creche Amiga da Amamentação” para apoiar a continuidade do aleitamento materno em creches, beneficiando mais de cinco mil crianças. A iniciativa busca melhorar as condições de armazenamento do leite materno e capacitar profissionais da educação.
O Distrito Federal registra 23 casos do sorotipo 3 da dengue, levando a Secretaria de Saúde a intensificar ações de combate, incluindo o uso de um novo inseticida e aumento no número de agentes de saúde.
O presidente Lula sancionou a ampliação das cotas para negros, indígenas e quilombolas em concursos públicos federais de 20% para 30%, promovendo maior equidade e representatividade. A medida é vista como um avanço na justiça racial e pode impactar positivamente a mobilidade social desses grupos historicamente marginalizados.
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