Alain S. Levi, CEO da Motivare, critica a superficialidade nas mudanças organizacionais e defende ações concretas para uma verdadeira transformação cultural, destacando a importância da inclusão e igualdade.
O CEO da Motivare, Alain S. Levi, destacou a necessidade urgente de ações concretas para promover uma transformação cultural nas organizações. Em um cenário onde a diversidade, inclusão e igualdade são amplamente discutidas, Levi argumenta que as mudanças têm sido mais retóricas do que efetivas. Ele enfatiza que as conquistas sociais das últimas décadas ainda não alcançaram as camadas mais profundas da sociedade, e que é essencial ir além de discursos vazios.
Levi afirma que a verdadeira transformação cultural requer um olhar crítico sobre as estruturas sociais. Ele observa que as empresas frequentemente adotam ações superficiais, focadas em marketing, sem um compromisso genuíno com a mudança. Para ele, a transformação deve ser um processo contínuo e integrado, que envolva todos os stakeholders e não apenas os acionistas.
O CEO ressalta que as práticas de contratação, remuneração e desenvolvimento de funcionários devem ser reestruturadas para garantir igualdade de oportunidades. Ele critica as iniciativas de responsabilidade social que, muitas vezes, se limitam a campanhas pontuais, sem um impacto real na vida das pessoas. A verdadeira mudança, segundo Levi, exige uma reformulação das práticas que perpetuam a exclusão.
Além disso, ele destaca a importância de desconstruir crenças que consideramos "naturais". É fundamental questionar quem se beneficia das estruturas atuais e quem é deixado para trás. Levi conclama a sociedade a agir de forma coletiva, repensando modelos e promovendo um ambiente mais justo e inclusivo.
Em sua análise, Levi sugere que a transformação cultural não pode ser imposta ou tratada como uma moda passageira. Ele defende que as mudanças devem ser cultivadas de maneira constante e coerente, abordando as diversas dores da sociedade de forma integrada. Essa abordagem é essencial para garantir que todos tenham acesso a direitos e respeito.
Por fim, Levi escolheu a música "I Need to Wake Up", de Melissa Etheridge, como uma trilha sonora que reflete a urgência da transformação necessária. Em tempos de mudança, é vital que a sociedade civil se una para apoiar iniciativas que promovam a inclusão e a igualdade, contribuindo para um futuro mais justo e solidário.
Nos dias 11 a 13 de julho, a Chapada dos Veadeiros sediará a imersão S.O.S. Fitoterapia, promovendo saúde e autocuidado por meio de plantas medicinais no povoado quilombola do Moinho. Andréa Alvarenga e Renata Martins, especialistas na área, conduzirão oficinas práticas e teóricas, além de atividades de conexão com a natureza. Os pacotes variam de R$ 1,8 mil a R$ 2,8 mil, incluindo alimentação saudável e experiências enriquecedoras.
Letícia Moschioni, fundadora da Finscale, lidera uma equipe feminina e promove a inclusão no setor de fintechs, visando transformar o mercado com mais diversidade e impacto social. A consultoria já ajudou mais de 200 startups e projeta um faturamento de R$ 6 milhões até 2025.
O Brasil avançou cinco posições no ranking do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), alcançando a 84ª posição em 2023, com um IDH de 0.786, destacando a inteligência artificial como potencial motor de desenvolvimento.
Nadja Haddad, apresentadora do Bake Off Brasil, planeja se dedicar à maternidade após o reality, compartilhando sua experiência sobre prematuridade e luto em palestras. Ela busca acolher e informar outras famílias.
A 9ª edição do Prêmio CINEB, apresentada por Silvio Guindane e Marina Person, ocorrerá em 28 de junho, reconhecendo obras como "Mussum" e "Três Verões", celebrando o cinema nacional e seu acesso. O CINEB, desde 2007, já realizou mais de 761 sessões gratuitas, atingindo mais de 94 mil espectadores em diversas cidades, promovendo a democratização do audiovisual brasileiro.
A Apple, em colaboração com a startup Synchron, está criando uma tecnologia inovadora que permitirá o controle de iPhones por sinais cerebrais, visando ajudar pessoas com mobilidade reduzida. O dispositivo Stentrode, implantado próximo ao córtex motor, captará sinais cerebrais e os converterá em comandos para interagir com os dispositivos Apple. Essa iniciativa representa um avanço significativo na acessibilidade tecnológica, com a expectativa de que a aprovação comercial ocorra até 2030.