Cristina Reis anunciou que o Plano de Implementação do Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões será revelado em julho, detalhando diretrizes para o mercado de carbono no Brasil. A expectativa é que o novo sistema viabilize a venda de créditos de carbono, promovendo a transição energética e a restauração florestal.

Em dezembro de 2024, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou a lei que regulamenta o mercado de carbono no Brasil. Desde então, o setor aguarda a elaboração do Plano de Implementação do Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões (SBCE), que será divulgado em julho. A subsecretária de Desenvolvimento Econômico Sustentável do Ministério da Fazenda, Cristina Reis, anunciou que o documento trará diretrizes para o mercado de carbono e a governança associada.
Cristina Reis participou do seminário “COP30 Amazônia: transição energética e mercado de carbono”, realizado em 18 de junho. Durante o evento, ela destacou que o plano de implementação está prestes a ser publicado e que ele definirá o passo a passo para o desenvolvimento do mercado de carbono. A divulgação incluirá também o anúncio do órgão gestor provisório responsável pela governança do sistema.
O SBCE faz parte do Plano de Transformação Ecológica, lançado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em 2023. O novo texto detalhará como funcionará a venda de créditos de carbono, permitindo que empresas que emitem menos carbono possam vender créditos para aquelas com índices mais altos de poluição. Essa dinâmica é essencial para a criação de um mercado eficiente e sustentável.
Ricardo Esparta, diretor técnico da EQAO, ressaltou a dificuldade em encontrar compradores para os créditos de carbono, afirmando que o mercado brasileiro deve levar cerca de cinco anos para se consolidar. Ele enfatizou a necessidade de permitir que as reduções de emissões sejam comercializadas, indicando que as empresas precisarão adquirir esses créditos no futuro.
Mariana Barbosa, da Re.green, destacou que o mercado de carbono abre novas oportunidades financeiras para a restauração florestal, uma prática que já existe no Brasil, mas que agora pode ser associada a um sistema de comercialização. Ela mencionou que sua empresa já restaurou 12 mil hectares em contratos com a Microsoft, mostrando que há potencial para crescimento nesse setor.
Cristina Reis afirmou que a regulação do mercado de carbono será feita com a participação institucionalizada, promovendo um diálogo contínuo. O desenvolvimento desse mercado pode impulsionar a tecnologia e a inovação no Brasil, além de contribuir para o progresso nacional. Em tempos de transformação ecológica, iniciativas que promovam a restauração ambiental e a sustentabilidade devem ser apoiadas pela sociedade civil, reforçando a importância da união em prol de um futuro mais verde.

Luciana Correia Vuyk, aos 45 anos, tornou-se mãe de gêmeas por meio da ovodoação, superando a infertilidade e agora promove campanhas sobre doação de gametas e maternidade. Ela busca desmistificar a ovodoação e apoiar outras tentantes.

O município de Soure, no Marajó (PA), recebeu ações do Governo Federal para fortalecer a agricultura familiar e promover inclusão bancária, com a assinatura de microcréditos e a inauguração da primeira agência da Caixa. O secretário nacional de Fundos e Instrumentos Financeiros, Eduardo Tavares, destacou a importância do microcrédito para a autonomia dos pequenos produtores, enquanto a nova agência facilitará o acesso a serviços financeiros essenciais.

A luta contra o alcoolismo é desafiadora, mas a autora compartilha sua jornada de recuperação, destacando apoio emocional, exercícios físicos e a importância de ser gentil consigo mesmo. A experiência em Alcoólicos Anônimos foi fundamental, mostrando que a solidariedade e a compreensão são essenciais para enfrentar essa doença.

Em 2024, o Distrito Federal registrou um aumento de 156% nas notificações de Doenças e Agravos Relacionados ao Trabalho (Darts), totalizando quase 13 mil casos. A Secretaria de Saúde (SES-DF) implementou novas estratégias, como a capacitação de profissionais e a criação de dois novos Centros de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerests), visando melhorar a vigilância e a saúde dos trabalhadores. Apesar do avanço, a subnotificação ainda é um desafio, com apenas 66,78% dos dados preenchidos. A meta para 2025 é alcançar 90%.

Moradores de Samambaia Sul celebram a inauguração do Horto Agroflorestal Medicinal Biodinâmico na UBS 5, promovendo saúde e fortalecimento comunitário. A iniciativa, resultado da parceria entre a SES-DF e a Fiocruz Brasília, busca implementar políticas públicas em áreas vulneráveis.

A Comissão de Assuntos Econômicos do Senado pode aprovar um crédito externo de US$ 750 milhões para apoiar micro, pequenas e médias empresas na Amazônia Legal. O programa, que conta com a parceria do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social e do Banco Interamericano de Desenvolvimento, visa promover o desenvolvimento sustentável e reduzir desigualdades regionais. O senador Eduardo Braga destaca que essa operação representa um investimento estratégico na geração de empregos e na capacidade produtiva da região.