O câncer de esôfago apresenta crescimento alarmante no Brasil, com mais de 11 mil novos casos anuais, especialmente entre homens acima de 50 anos. A conscientização sobre sintomas e prevenção é crucial.
O câncer de esôfago é uma doença maligna que afeta o tubo responsável por transportar alimentos da garganta ao estômago. No Brasil, a incidência desse tipo de câncer tem aumentado, especialmente entre homens com mais de 50 anos. O Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima que mais de 11 mil novos casos sejam diagnosticados anualmente, o que destaca a urgência de estratégias de prevenção e diagnóstico precoce.
Esse câncer é caracterizado por uma evolução silenciosa, sendo frequentemente identificado apenas em estágios avançados. Os sintomas iniciais, como dificuldade para engolir, perda de peso e dor ao se alimentar, podem passar despercebidos. O oncologista Ramon Andrade de Mello alerta que a detecção tardia dificulta o tratamento e compromete o prognóstico.
Os principais fatores de risco incluem tabagismo, consumo excessivo de álcool, obesidade e uma dieta pobre em frutas e vegetais. A combinação de álcool e cigarro aumenta significativamente o risco, especialmente em homens mais velhos. Além disso, condições como refluxo gastroesofágico podem contribuir para o desenvolvimento do adenocarcinoma, um dos tipos de câncer de esôfago.
Adotar um estilo de vida saudável é fundamental para a prevenção. Isso envolve manter uma dieta equilibrada, rica em fibras e vegetais, além de evitar álcool e tabaco. A prática regular de atividades físicas e o controle do peso são igualmente importantes. Especialistas também recomendam evitar bebidas muito quentes, que podem danificar a mucosa do esôfago.
Exames de rotina, como endoscopias, são essenciais para a detecção precoce, especialmente para aqueles com histórico de fatores de risco. Quanto mais cedo o câncer for identificado, maiores serão as chances de sucesso no tratamento. É crucial que as pessoas fiquem atentas a alterações no apetite, na deglutição e na perda de peso inexplicada.
Informação e conscientização são ferramentas poderosas na luta contra o câncer de esôfago. A sociedade civil pode desempenhar um papel vital ao apoiar iniciativas que promovam a saúde e a prevenção. A união em torno de projetos que visem aumentar a conscientização sobre a doença pode fazer a diferença na vida de muitos.
Nos últimos cinco anos, o mercado de beleza no Brasil tem se adaptado às necessidades de mulheres negras, oferecendo uma gama diversificada de produtos para cabelos crespos e pele negra. Movimentos sociais e a crescente demanda por inclusão impulsionaram essa transformação, refletindo uma mudança significativa nas tendências de consumo.
Bella Campos desabafou em seu Instagram sobre os constantes comentários racistas que enfrenta, ressaltando sua importância como representação para mulheres pretas e a valorização dos cabelos naturais. A atriz, conhecida por seu papel em "Vale Tudo", compartilhou sua jornada de transição capilar e o impacto positivo que causa em suas seguidoras.
Desde janeiro de 2023, a Ancine promove a inclusão nas salas de cinema, com 99% das sessões oferecendo acessibilidade, totalizando mais de 8,1 milhões de exibições. Em 2025, 186 filmes brasileiros já disponibilizaram recursos acessíveis, um aumento de 23% em relação ao ano anterior.
O casamento de Filipe Oliveira e Geisa Farini foi um marco de inclusão, com decoração acessível e uma banda predominantemente cega, mas alguns convidados não conseguiram acessar todos os doces.
A Universidade de São Paulo (USP) e a FAPESP destacam inovações em biocombustíveis e inteligência artificial na 9ª edição da VivaTech, em Paris, visando um futuro sustentável. O evento apresenta projetos como biocombustíveis a partir da macaúba e um sistema de IA para monitorar a biodiversidade amazônica, além de avanços em tratamentos para pneumonia resistente.
A partir de 5 de julho de 2025, a Medida Provisória nº 1.300 garante gratuidade de até 80 kWh mensais para famílias de baixa renda, ampliando o acesso à energia elétrica no Brasil. A nova regra substitui descontos da Tarifa Social, beneficiando famílias inscritas no Cadastro Único (CadÚnico) com renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa e outras condições específicas.