O casamento de Filipe Oliveira e Geisa Farini foi um marco de inclusão, com decoração acessível e uma banda predominantemente cega, mas alguns convidados não conseguiram acessar todos os doces.

A cerimônia de casamento de Filipe Oliveira e Geisa Farini foi marcada por um forte compromisso com a inclusão, sendo planejada para atender convidados com deficiência visual. A noiva chegou cedo ao local para explorar o ambiente, tocando em detalhes como o bolo e as flores, enquanto o noivo fez uma visita guiada com um padrinho. A decoração foi cuidadosamente escolhida, refletindo uma paleta de cores que gerou discussões entre as madrinhas.
Um dos destaques da festa foi a presença de uma banda composta majoritariamente por músicos cegos. O violinista, que era o único com visão, atuou como regente, coordenando as transições entre as músicas. A cerimônia foi conduzida por um amigo de infância e o pai do noivo, criando um ambiente acolhedor e familiar.
Os cardápios foram disponibilizados em Braille, e os garçons foram orientados a se comunicar diretamente com os convidados cegos. Apesar dos esforços, alguns convidados não conseguiram acessar todos os doces, que desapareceram rapidamente após a liberação da mesa. Essa situação evidenciou a importância de garantir que todos os detalhes sejam acessíveis em eventos desse tipo.
Durante a cerimônia, a noiva usou um vestido que foi revelado ao noivo apenas no altar, permitindo que ele o tocasse pela primeira vez. A emoção foi palpável quando os dois se encontraram no altar, e a descrição em tempo real feita por uma amiga ajudou os convidados a visualizarem o momento.
Após a cerimônia, o casal decidiu que a pista de dança seria o ponto de encontro para os convidados. Com a música alta, a comunicação se tornou um desafio, mas a festa foi planejada para ser acessível, permitindo que todos se divertissem, independentemente de suas limitações visuais.
Esse casamento acessível é um exemplo de como a sociedade pode se unir para promover a inclusão. Projetos que buscam garantir acessibilidade em eventos e espaços públicos são essenciais e merecem apoio. A união em torno de causas como essa pode fazer a diferença na vida de muitas pessoas, garantindo que todos tenham a oportunidade de participar plenamente de momentos especiais.

O gasto social com crianças e adolescentes no Brasil aumentou de 3,36% em 2019 para 4,91% em 2024, com pico de 5,31% em 2023, segundo estudo do Ipea e Unicef. A maior parte dos recursos foi destinada a transferências de renda.

A peça "Osíris, o Boi Andarilho" será apresentada gratuitamente na Festa Junina do Núcleo Comunitário Inverno Verão em Diadema, promovendo a cultura popular e a reflexão sobre identidade. O espetáculo, dirigido por Priscilla Fernandes, explora a trajetória de um boi paulistano e suas conexões culturais, incentivando o reconhecimento das origens e a resistência cultural. Com duração de 45 a 60 minutos, a apresentação é livre para todas as idades e combina contação de histórias, música e dança.

A peça "Meio ambiente é com a gente" aborda a sustentabilidade de forma lúdica e educativa, com foco em crianças em vulnerabilidade social. As últimas sessões ocorrem neste fim de semana no Teatro Eco Villa Ri Happy, e uma nova temporada começará em junho no Teatro das Artes. A trama segue a pré-adolescente Nora, que enfrenta desafios ecológicos em um mundo fantástico. Com direção de Joana Motta e texto de Pedro Motta Gueiros, a peça visa transformar a educação ambiental em entretenimento, promovendo a colaboração e a mobilização coletiva.

O secretário de Saúde, Juracy Lacerda, visitou o Hospital da Região Leste, anunciando melhorias na UTI e novos painéis de monitoramento para otimizar o atendimento. A revitalização busca ampliar a qualidade dos serviços.

Maitê Gadelha, médica brasileira, destaca-se no mestrado em Saúde Pública na Universidade de Edimburgo, onde analisa o SUS como modelo global de saúde. Ela propõe que o Brasil ensine ao mundo sobre saúde comunitária e universalidade.

A CAIXA Cultural Brasília comemora 45 anos com a abertura da exposição World Press Photo 2025, destacando acordos culturais e a importância da arte na inclusão social. O evento, que inclui apresentações artísticas, reforça o papel da instituição na promoção da cidadania e da memória cultural brasileira.