Bella Campos desabafou em seu Instagram sobre os constantes comentários racistas que enfrenta, ressaltando sua importância como representação para mulheres pretas e a valorização dos cabelos naturais. A atriz, conhecida por seu papel em "Vale Tudo", compartilhou sua jornada de transição capilar e o impacto positivo que causa em suas seguidoras.

Bella Campos, atriz conhecida por seu papel como Maria de Fátima no remake de "Vale Tudo", utilizou seu canal no Instagram para desabafar sobre os constantes comentários racistas que recebe. Em uma postagem recente, ela expressou sua indignação com as críticas à sua aparência, afirmando: "Ainda é tanto comentário racista que eu tenho que ler que pqp." A atriz questionou a visão distorcida que muitos têm sobre riqueza e comportamento, ressaltando que ser rica não significa se comportar como uma pessoa branca ou alisar o cabelo.
A artista destacou a importância de sua representação para mulheres pretas, afirmando que recebe mensagens de seguidoras que se sentem representadas por sua personagem. "Todos os dias eu recebo mensagem de dezenas de meninas e mulheres pretas se sentindo representadas por Faty, e é isso que importa," disse Bella. Ela também compartilhou sua jornada de transição capilar, enfatizando a valorização dos cabelos naturais e do amor-próprio.
Em suas redes sociais, Bella tem promovido a aceitação dos cabelos naturais, repostando mensagens de seguidores que se inspiram em seu visual. Uma jovem comentou: "Fui essa criança que sonhava em ter franja, mas não podia. Pode parecer algo bobo pra muitos, mas só a gente sabe o quanto isso é forte." Essas interações mostram o impacto positivo que Bella tem causado em sua audiência, especialmente entre as mulheres negras.
Recentemente, em entrevista à revista Glamour, o hairstylist Caio Costa falou sobre a transição capilar da atriz. Ele explicou que Bella estava determinada a retornar aos cabelos naturais e saudáveis, e que o processo envolveu cortes regulares para remover as pontas alisadas. "A Bella encarou bem o desafio, porque, para além da personagem Fátima, ela queria muito voltar a ter os cabelos naturais," afirmou Costa.
A luta de Bella Campos contra o racismo e sua busca por aceitação pessoal refletem um tema mais amplo de representatividade e autoestima entre as mulheres negras. A atriz se posiciona como um modelo positivo, mostrando que a beleza pode ser celebrada em sua forma natural. Sua jornada ressoa com muitas que enfrentam desafios semelhantes, tornando sua voz ainda mais relevante.
Iniciativas que promovem a aceitação da diversidade e a valorização da identidade negra são essenciais. A união da sociedade civil pode ajudar a fortalecer projetos que incentivem a autoestima e a representatividade, criando um espaço mais inclusivo e acolhedor para todos.

A estudante Sarah Borges, de 22 anos, se formou em psicologia em Harvard e recebeu o prêmio Sophia Freund. Ela inicia um doutorado em Cambridge, focando em saúde mental no Brasil e na inclusão de países em desenvolvimento na pesquisa.

A Fundação Iochpe lançou o Programa Formare, que já qualificou 27 mil jovens em vulnerabilidade social, promovendo formação prática e teórica dentro de empresas. Essa iniciativa visa romper o ciclo de pobreza e aumentar a mobilidade social.

Carlos Roberto da Silva Lucas, militar reformado, ignorou a hipertensão e enfrentou complicações graves, incluindo hemodiálise e transplante renal. Ele agora alerta sobre a importância do tratamento precoce.

A Embratur, liderada por Marcelo Freixo, lançou a nova temporada da série "Turismo transforma", destacando o potencial turístico das favelas cariocas e o afroturismo como estratégia de desenvolvimento. As gravações começam no Morro do Vidigal, com foco em promover dignidade e fortalecer economias locais.

Celesty Suruí, primeira barista indígena do Brasil, serviu café ao presidente Lula. Sua trajetória destaca a importância do café cultivado por povos originários na Amazônia. Celesty, que se tornou barista para representar seu povo, utiliza sua visibilidade para contar a história dos cafeicultores indígenas e valorizar sua cultura. Recentemente, ela serviu café da linha Tribos, da Três Corações, em um evento marcante em Brasília.

Giovanna Vlašić, professora e criadora de conteúdo, compartilha sua jornada como autista e neurodivergente, promovendo inclusão e enfrentando desafios sensoriais. Após anos de bullying e múltiplas mudanças de escola, ela encontrou sua voz nas redes sociais, ajudando outros a entenderem o autismo.