O projeto Blues nas Escolas inicia em maio de 2025 oficinas de flautas com papel reciclável, gaita e teatro, com a participação da Brazilian Blues Band e professores renomados. A iniciativa visa enriquecer a musicalização nas escolas públicas do Distrito Federal.

O projeto Blues nas Escolas está promovendo oficinas de construção de flautas com papel reciclável, grafite, teatro, musicalização e gaita em escolas públicas do Distrito Federal. As atividades têm início previsto para maio de 2025 e visam incentivar a participação dos alunos por meio de pocket shows apresentados pela Brazilian Blues Band, que também compartilha conhecimentos sobre a história do blues.
As oficinas serão coordenadas pelo professor Pablo Fagundes, da Escola de Choro Raphael Rabello, que desenvolverá o plano pedagógico com o suporte de professores renomados. Entre eles, estão Eduardo Gonçalves, do Centro de Ensino Fundamental (CED) 04, e Paulo Lessa, do Centro de Ensino Médio (CEM) 01. O artista plástico Julimar dos Santos e a multiartista Eliana Carneiro também participarão das atividades.
As aulas ocorrerão em diferentes locais, incluindo o CED 01, CED 04 e CEM 01. O projeto busca não apenas a musicalização, mas também a formação de novos talentos na música, promovendo a cultura do blues entre os jovens. A Brazilian Blues Band, com sua experiência de 25 anos, será uma importante aliada nesse processo.
Os pocket shows da banda servirão como uma forma de motivar os alunos e despertar o interesse pela música. Além disso, as oficinas de construção de flautas e gaita proporcionarão uma experiência prática e criativa, permitindo que os estudantes explorem sua musicalidade de maneira inovadora.
As coordenações pedagógicas das escolas estão disponíveis para fornecer mais informações sobre as oficinas e como os alunos podem participar. O contato pode ser feito pelo telefone indicado nas comunicações oficiais do projeto.
Iniciativas como essa são fundamentais para o desenvolvimento cultural e artístico dos jovens. A união da comunidade pode ser um grande impulso para apoiar e expandir projetos que promovem a educação musical e a valorização da cultura local.

O governo brasileiro, liderado por Luiz Inácio Lula da Silva, lançará o Programa Gás para Todos em 5 de agosto, com investimento de R$ 2,6 bilhões para atender 17 milhões de famílias até 2027. O programa visa combater a pobreza energética e melhorar a saúde pública, especialmente de mulheres e crianças. As famílias beneficiadas devem estar registradas no Cadastro Único e receberão botijões de gás a cada 30 ou 45 dias, conforme o tamanho da família. A medida provisória que regulamentará o programa será enviada ao Congresso após a assinatura.

A FIVB implementará a partir de 2026 a exigência de que todas as seleções femininas tenham pelo menos uma treinadora, visando aumentar a representação feminina no vôlei. Essa mudança é parte de um esforço para combater a desigualdade de gênero no esporte, onde apenas 9% das treinadoras participaram do Campeonato Mundial Feminino de 2022. Iniciativas como o programa MIRA e a cota de 30% de mulheres nas comissões técnicas são fundamentais para promover a equidade.

Síndicos de condomínios no Rio de Janeiro agora são obrigados a denunciar casos de violência e maus-tratos, conforme a Lei nº 8.913. A norma visa proteger vítimas e responsabilizar agressores, com penalidades para descumprimento.

O CAMP Mangueira, em parceria com Evelyn Bastos, promove uma roda de conversa em homenagem a Preta Gil no Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha, destacando vivências e conquistas. O evento contará com a participação de Maru2D e um bate-papo mediado por Bastos com convidadas influentes, reforçando o compromisso com a representatividade e o combate ao racismo estrutural.

Estudos recentes revelam que a mobilidade social dos jovens é fortemente influenciada por redes de conexões sociais, destacando desigualdades entre diferentes origens econômicas. A falta de capital social limita as oportunidades para os mais pobres.

O Ministério da Educação (MEC) elevou o teto de financiamento do Fies para Medicina de R$ 60 mil para R$ 78 mil, a partir do 2º semestre de 2025, mas estudantes ainda enfrentam dificuldades financeiras.