A partir de 5 de julho de 2025, a Medida Provisória nº 1.300 garante gratuidade de até 80 kWh mensais para famílias de baixa renda, ampliando o acesso à energia elétrica no Brasil. A nova regra substitui descontos da Tarifa Social, beneficiando famílias inscritas no Cadastro Único (CadÚnico) com renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa e outras condições específicas.

O Governo Federal anunciou a gratuidade do consumo de energia elétrica de até 80 kWh mensais para famílias que atendem a critérios sociais, a partir de 5 de julho de 2025. A nova Medida Provisória nº 1.300, publicada em maio de 2025, traz mudanças significativas na aplicação da Tarifa Social de Energia Elétrica (TSEE) no Brasil, visando ampliar o acesso à energia para famílias de baixa renda.
Anteriormente, a TSEE oferecia descontos regressivos na conta de luz, variando conforme o consumo mensal. Agora, a nova regra garante que famílias inscritas no Cadastro Único (CadÚnico) com renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa, incluindo indígenas e quilombolas, tenham direito à gratuidade, independentemente de receberem o Bolsa Família.
Além disso, famílias com renda mensal de até três salários mínimos que tenham membros com doenças que necessitam do uso contínuo de aparelhos elétricos vitais também podem se beneficiar. Famílias de baixa renda com idosos ou pessoas com deficiência que recebem o Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social (BPC) também estão incluídas.
Cada família pode usufruir do benefício em apenas uma unidade consumidora. Para manter o CadÚnico atualizado, a Neoenergia recomenda que os beneficiários visitem a Prefeitura ou o Centro de Referência da Assistência Social (CRAS) de suas cidades. Aqueles que recebem o BPC devem procurar uma agência da Previdência Social para realizar a manutenção do cadastro.
Essa iniciativa é um passo importante para garantir que mais famílias tenham acesso à energia elétrica, um recurso essencial para a qualidade de vida. A medida pode impactar positivamente a vida de milhares de brasileiros, proporcionando maior conforto e segurança em suas residências.
Nesta situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a ter acesso a serviços essenciais. Projetos que visam apoiar essas famílias devem ser estimulados pela sociedade civil, promovendo um futuro mais justo e igualitário para todos.

O deputado Paulo Alexandre Barbosa solicitou que o youtuber Felipe Bressanim, conhecido como Felca, participe de audiência sobre a proteção de crianças com deficiência. A proposta surge após a denúncia de "adultização" infantil na internet. Além disso, a Câmara dos Deputados discutirá com urgência o PL 2628/22, que visa criar um Estatuto Digital para crianças e adolescentes, estabelecendo medidas de segurança em plataformas digitais.

A nova ciclofaixa de mão dupla na Avenida Milton Tavares de Souza, em Niterói, começará a ser construída no dia 25, conectando diversas ciclovias e ampliando a malha viária para ciclistas. O projeto, que inclui a transferência do estacionamento e melhorias na acessibilidade, reforça o compromisso da prefeitura em promover a mobilidade sustentável na cidade. Com a nova obra, a malha cicloviária de Niterói atingirá noventa quilômetros, consolidando a cidade como referência em políticas para o uso da bicicleta no Brasil.

O Brasil enfrenta uma desigualdade na distribuição de médicos, com o Sudeste concentrando 334,1 mil profissionais, enquanto o Norte tem apenas 31,7 mil. O Ministério da Saúde planeja aumentar bolsas de residência médica para atrair médicos a áreas remotas.

Sam Porto, primeiro homem trans a desfilar no São Paulo Fashion Week, reflete sobre como a moda ajudou em sua afirmação de gênero e na superação da transfobia desde a infância. Ele destaca a importância do rap e hip-hop em sua identidade.

Apenas 1,4% da população brasileira doa sangue regularmente, e a desinformação é um dos principais fatores. A médica hematologista Camila Gonzaga esclareceu mitos e dúvidas sobre a doação, destacando sua importância.

A Câmara dos Deputados acelerou a tramitação do PL nº 2.628, que visa proteger crianças e adolescentes no ambiente digital, após denúncias de adultização infantil por um youtuber. O projeto, apoiado por diversas organizações, enfrenta críticas de parlamentares que temem censura.