O Elas Trilham SP, fundado por Ingredi Lima, conecta quase 300 mulheres em São Paulo, promovendo trilhas e encontros que fortalecem laços e oferecem acolhimento emocional. O movimento, que começou com um simples pedido de companhia, destaca a importância das conexões femininas para a saúde emocional e o bem-estar.
O movimento de comunidades femininas tem ganhado força, especialmente em São Paulo, onde o Elas Trilham SP, fundado por Ingredi Lima, conecta quase trezentas mulheres. A iniciativa surgiu de um pedido simples por companhia, em um momento de vulnerabilidade da fundadora, e rapidamente se transformou em um espaço de apoio emocional e social, promovendo trilhas e encontros ao ar livre.
O grupo foi criado após Ingredi publicar um post no Threads, do Instagram, buscando mulheres interessadas em passeios na natureza. Em poucas horas, mais de cem mulheres se manifestaram, levando à formação de um grupo no WhatsApp e ao primeiro encontro em um café na cidade. Desde então, o Elas Trilham SP tem proporcionado a essas mulheres a oportunidade de se conectar, compartilhar experiências e fortalecer laços.
No primeiro encontro, as participantes se apresentaram e compartilharam suas histórias, revelando uma diversidade de experiências, desde mães solo até empreendedoras. Ingredi destacou que o verdadeiro impacto do movimento vai além das trilhas; trata-se de oferecer acolhimento, escuta e um senso de pertencimento, o que pode transformar vidas.
Estudos demonstram que o pertencimento a grupos sociais tem um impacto positivo na saúde emocional, especialmente entre mulheres. Laços sociais fortes estão associados a uma redução no risco de doenças cardíacas e a uma maior longevidade. Além disso, a conexão com a natureza ativa o sistema oxitocinérgico do corpo, promovendo bem-estar e vínculos sociais.
Para manter a organização e a leveza do grupo, o Elas Trilham SP possui uma lista de espera para novas integrantes, que são adicionadas mensalmente. Enquanto aguardam, as interessadas podem acompanhar as atividades e conteúdos do grupo nas redes sociais, o que ajuda a manter a comunidade engajada e informada.
Iniciativas como essa são essenciais para promover a união e o apoio entre mulheres, especialmente em tempos de solidão e pressão social. A mobilização em torno de grupos como o Elas Trilham SP pode inspirar a sociedade a apoiar projetos que visem o fortalecimento de laços comunitários e o bem-estar emocional, contribuindo para um ambiente mais acolhedor e solidário.
A Marinha do Brasil celebrou o Dia da Marinha com a troca da Bandeira na Praça dos Três Poderes, incluindo um espetáculo musical e atendimentos médicos gratuitos à população.
Servidores da UBS 1 de Santa Maria participaram de doação de sangue na Fundação Hemocentro de Brasília, destacando a importância da solidariedade em Junho Vermelho, mês de conscientização sobre doação.
Estão abertas as inscrições para oficinas gratuitas do Projeto High Tech Course, que oferece cursos on-line em áreas como audiovisual, design e empreendedorismo, visando a inclusão social e profissional de jovens e adultos. A iniciativa, em parceria com a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF) e a Associação dos Jovens Antenados (AJA Brasil), promete impactar cerca de 1.460 pessoas. As aulas, com carga de 10 horas semanais, incluem temas como programação e marketing digital, e os alunos que obtiverem bom desempenho receberão certificados.
GDF acolhe 44 pessoas em situação de rua e desconstitui 20 estruturas precárias, oferecendo serviços públicos e auxílio financeiro de R$ 600. Ação ocorre em várias regiões do DF.
Lula lançou o Plano Safra Empresarial 2025/2026, com R$ 516,2 bilhões para médios e grandes produtores, criticando a Selic de 15% e enfrentando baixa presença parlamentar no evento. O governo busca fortalecer a agricultura empresarial com novas medidas de crédito e renegociação de dívidas, enquanto a bancada ruralista continua a desafiar suas iniciativas.
O relançamento do Plano de Desenvolvimento Regional Sustentável do Xingu (PDRSX) destina R$ 50 milhões para promover a autonomia e inclusão social nas comunidades afetadas pela Usina Hidrelétrica de Belo Monte. O projeto visa reparar danos sociais, capacitar mulheres e jovens, e revitalizar a agricultura familiar, trazendo esperança e dignidade à região.