Prêmio Maria Lúcia Pereira suspende seleção para analisar projetos, incluindo cartilha polêmica sobre drogas. O Ministério da Justiça, por meio da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas e Gestão de Ativos (Senad), interrompeu a seleção pública do Prêmio Maria Lúcia Pereira, que visa reconhecer iniciativas inovadoras na política sobre drogas. A decisão foi motivada pela necessidade de avaliar os projetos submetidos, entre os quais se destaca uma cartilha que orienta jovens sobre como lidar com drogas durante abordagens policiais. A Senad esclareceu que não houve aprovação prévia dos trabalhos e reafirmou seu compromisso com a legalidade, afastando qualquer orientação que possa infringir as leis do país.

A seleção pública do Prêmio Maria Lúcia Pereira, promovido pelo Ministério da Justiça, foi suspensa para análise dos projetos submetidos. O prêmio, que visa reconhecer iniciativas inovadoras na política sobre drogas, inclui uma cartilha controversa que orienta jovens sobre como lidar com situações envolvendo drogas durante abordagens policiais. A cartilha, intitulada “Deu Ruim? Fica Frio”, gerou polêmica e não recebeu a aprovação da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas e Gestão de Ativos (Senad).
De acordo com a Senad, a suspensão da seleção pública foi necessária para garantir que todos os projetos enviados sejam devidamente analisados. A secretaria ressaltou que não houve decisão sobre a premiação e que nenhum dos trabalhos submetidos passou pela supervisão da Senad, conforme estipulado no edital do concurso. A responsabilidade sobre as sugestões enviadas é inteiramente dos autores, e a secretaria não pode interferir nesse processo.
A nota da Senad enfatiza que a instituição não apoia orientações que possam violar as leis do país ou que representem uma tentativa de burlar as autoridades policiais. O Prêmio Maria Lúcia Pereira, em parceria com a Secretaria de Políticas de Ações Afirmativas, Combate e Superação do Racismo, busca mapear e valorizar tecnologias sociais inovadoras que possam contribuir para a formulação de políticas públicas eficazes no enfrentamento do problema das drogas.
A ação está alinhada com a Estratégia Nacional de Acesso a Direitos para a População Negra e Periférica na Política sobre Drogas, criada em dois mil e vinte e três. O objetivo é desenvolver iniciativas relevantes em saúde e justiça racial, focando em populações vulneráveis, como jovens negros e periféricos, indígenas, quilombolas, pessoas em situação de rua e vítimas de violência em áreas periféricas.
O debate em torno da cartilha e da suspensão da seleção pública levanta questões importantes sobre a abordagem do governo em relação à política de drogas e a proteção dos direitos dos jovens. A sociedade civil é chamada a participar ativamente desse processo, contribuindo com ideias e projetos que possam realmente fazer a diferença na vida das pessoas afetadas por essas questões.
Nesta situação, a união da sociedade pode ser fundamental para apoiar iniciativas que promovam a justiça social e a proteção dos direitos humanos. Projetos que visem ajudar as populações vulneráveis e a construção de um futuro mais justo devem ser incentivados e apoiados por todos nós.

Carolina Temponi, analista de RH, superou um linfoma não Hodgkin e, após receber 15 transfusões, lançou uma campanha de doação que mobilizou amigos e desconhecidos, ressaltando a importância da solidariedade.

Crianças participaram da primeira visita guiada ao Horto Agroflorestal Medicinal e Biodinâmico, promovendo aprendizado sobre plantas e saúde. A iniciativa visa resgatar tradições e fomentar a educação ambiental.

O Brasil enfrenta extremos climáticos, com geadas no Sul e calor intenso no Centro-Oeste e Nordeste. Produtores adotam fisioativadores para mitigar os impactos adversos nas lavouras.

A taxa de desemprego juvenil no Brasil caiu para 14,3%, reduzindo o número de jovens sem emprego para 2,4 milhões, conforme dados do Ministério do Trabalho e Emprego. Essa queda reflete avanços na empregabilidade e no número de estagiários.

As consultorias ImpulsoBeta e Tree Diversidade uniram forças, formando a ImpulsoTree, com faturamento de R$ 12 milhões em 2024 e crescimento de 72% na lucratividade em três anos. A nova empresa, focada em inclusão, já atua em mais de 20 países e atende grandes corporações e órgãos públicos.

O Aeroporto de Brasília lançou um espaço multissensorial para passageiros neurodivergentes e ampliou o uso do cordão de girassol para identificação de deficiências invisíveis, promovendo inclusão e conforto.