Crianças participaram da primeira visita guiada ao Horto Agroflorestal Medicinal e Biodinâmico, promovendo aprendizado sobre plantas e saúde. A iniciativa visa resgatar tradições e fomentar a educação ambiental.
Na última sexta-feira, dia 1, ocorreu a primeira visita guiada ao Horto Agroflorestal Medicinal e Biodinâmico, localizado na 712/912 Sul, promovida pela Subsecretaria de Vigilância à Saúde (SVS). O evento contou com a participação de crianças, filhos e sobrinhos de servidores da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF), que tiveram a oportunidade de aprender sobre plantas medicinais e participar do plantio, reforçando a educação ambiental.
A nutricionista da Gerência de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde (Gvdantps), Lucilene Bentes, destacou a importância de desconectar as crianças de dispositivos eletrônicos e aproximá-las da natureza. “Mostrar a importância do contato direto com a terra e o que ela nos devolve em forma de saúde” foi um dos objetivos da atividade, que também abordou a sustentabilidade e o consumo de alimentos in natura.
Durante a visita, as crianças aprenderam sobre diversas plantas, como alecrim, lavanda, guaco e hortelã, e participaram ativamente do plantio de hortaliças. Andrielle Haddad, nutricionista da Gvdantps, trouxe sua filha para vivenciar a experiência, ressaltando a importância de resgatar as tradições alimentares. A menina expressou seu entusiasmo ao aprender sobre o cultivo e os benefícios das plantas, mencionando que sua mãe prepara chás com ervas do horto.
A atividade também contou com a doação de quinhentas mudas pela empresa Sustentare e Saneamento, incluindo manjericão, alface e rúcula. A coordenadora da equipe, Aline Lobo, elogiou o projeto por promover a interação das crianças com a biodiversidade e o manejo correto de resíduos. O subsecretário de Vigilância à Saúde, Fabiano dos Anjos, enfatizou que o horto é um espaço que aproxima servidores e a comunidade, criando um ambiente familiar.
As crianças, que muitas vezes vivem em áreas urbanas com pouco contato com a natureza, tiveram a chance de conhecer ervas como o mulungu, que ajuda no sono. A gerente da Gvdantps, Melquia da Cunha, ressaltou a importância de cultivar esse convívio entre a vida urbana e o meio ambiente, especialmente em um cenário onde o concreto predomina. Ao final da visita, os participantes receberam certificados e degustaram sucos naturais e bolos preparados pela equipe.
Atualmente, a SES-DF possui trinta hortos em unidades de saúde, totalizando mais de oito mil metros quadrados cultivados. Em 2024, a Rede de Hortos da pasta foi reconhecida como uma das três experiências mais bem-sucedidas em segurança alimentar e nutricional no Brasil. Projetos como este, que promovem a educação e o contato com a natureza, merecem ser apoiados pela sociedade civil, pois podem impactar positivamente a saúde e o bem-estar das comunidades.
A Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) promove a Flipinha, com o tema "Planeta Vivo", abordando questões climáticas e sociais com autores como Gregório Duvivier e Roseana Murray. O evento visa inspirar crianças e adultos a refletirem sobre um futuro sustentável.
Artistas expõem a realidade do rio Pinheiros na mostra "Águas Abertas", no parque Bruno Covas, com obras que criticam a desigualdade social e a poluição na região. A intervenção de Cinthia Marcelle e Lenora de Barros destaca a urgência de ações sociais e ambientais.
A Justiça Federal determinou que a União pague R$ 200 mil por danos morais coletivos devido a declarações homofóbicas de Milton Ribeiro, ex-ministro da Educação. A indenização será destinada ao Fundo de Defesa de Direitos Difusos, visando apoiar a população LGBTI+.
O Bar Bukowski, ícone do rock carioca, pode ser reconhecido como patrimônio cultural do Rio de Janeiro. A proposta da deputada Célia Jordão avança na Alerj, destacando sua importância histórica e cultural.
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