Servidores da Secretaria de Saúde do Distrito Federal, com apoio da Secretaria de Justiça e Cidadania, iniciaram a implementação do Plano Operativo para a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra. O encontro definiu ações para promover equidade racial em saúde e combater o racismo estrutural.
Servidores da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF), com o apoio da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), realizaram a primeira oficina para a efetivação do Plano Operativo do Distrito Federal (PODF). O evento ocorreu no dia 12 de abril de 2023 e teve como objetivo implementar a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra (PNSIPN), aprovada pelo Conselho Distrital de Saúde.
A PNSIPN busca adaptar suas diretrizes ao contexto do Distrito Federal, visando combater desigualdades no Sistema Único de Saúde (SUS). Durante a oficina, foram definidas as prioridades e ações necessárias para a implementação do PODF. Francisca Lumara da Costa Vaz, Referência Técnica em Saúde da População Negra na SES-DF, destacou a importância de alinhar ações intersetoriais para operacionalizar o documento.
O PODF propõe medidas práticas e formas de monitoramento das ações previstas na PNSIPN. O plano visa promover a equidade racial em saúde, reduzindo disparidades entre a população negra e a sociedade em geral. Além disso, busca enfrentar o racismo estrutural e institucional nos serviços de saúde, promovendo conscientização entre profissionais e usuários do SUS.
A elaboração do PODF resultou de diversas oficinas organizadas pela SES-DF, Sejus-DF, Observatório de Saúde da População Negra (PopNegra) da Universidade de Brasília (Nesp/UnB), Comitê Técnico de Saúde da População Negra (CTSPN) e entidades da sociedade civil. Afonso Abreu Mendes, da Gerência de Atenção à Saúde de Populações em Situação Vulnerável e Programas Especiais da SES-DF, mencionou que algumas diretrizes do PODF já estão em fase de implementação.
Entre as ações já em andamento, estão cursos voltados ao acolhimento das vulnerabilidades da população negra e o desenvolvimento de cartilhas em parceria com a Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) sobre direitos humanos. Essas iniciativas são fundamentais para capacitar os profissionais de saúde e informar a população sobre seus direitos.
Iniciativas como a do PODF são essenciais para promover a equidade racial em saúde. A união da sociedade civil pode ser um fator decisivo para apoiar projetos que visem a melhoria das condições de saúde da população negra, contribuindo para um futuro mais justo e igualitário.
Iniciar a prática de exercícios após os 50 anos pode reduzir em até 35% o risco de morte e melhorar a saúde física e mental, mesmo para sedentários de longa data. A ciência comprova que nunca é tarde para mudar.
A consulta pública para os Planos Setoriais de Adaptação foi prorrogada até 9 de maio, permitindo a participação da sociedade na elaboração do Plano de Redução e Gestão de Riscos e Desastres. A iniciativa, coordenada pela Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil e o Ministério do Meio Ambiente, visa fortalecer a resiliência das populações e a gestão integrada de riscos no Brasil.
O Movimento Desconecta surge após a morte de crianças em desafios online, propondo adiar o acesso a smartphones e redes sociais para preservar a saúde mental e o desenvolvimento infantil. Especialistas alertam sobre os riscos do uso excessivo de telas.
Águas do Projeto de Integração do Rio São Francisco chegam ao Rio Grande do Norte, beneficiando milhares e promovendo segurança hídrica. Governo Lula recupera bombas do Eixo Norte, após paralisações anteriores.
O Presença Festival retorna em 2025 no Rio de Janeiro, destacando artistas trans como Urias e Jaloo na abertura, com uma programação diversificada que inclui teatro, dança e cultura quilombola. O evento, que ocorre de 6 a 13 de junho, visa amplificar vozes plurais e promover a inclusão.
A diretora Marianna Brennand receberá o prêmio Women In Motion Emerging Talent Award 2025 em Cannes, destacando seu filme "Manas", que aborda a vida de uma jovem em vulnerabilidade. A obra retrata a exploração e os abusos enfrentados por Tielle, uma garota de treze anos da Ilha do Marajó, no Pará. O elenco conta com Dira Paes, Rômulo Braga e Fátima Macedo.