Policiais militares resgataram uma recém-nascida abandonada em Belford Roxo. A menina, chamada Bárbara, está estável na UTI neonatal após receber os primeiros socorros.
Policiais militares do Rio de Janeiro resgataram, neste sábado, uma recém-nascida abandonada em uma caixa de papelão em Belford Roxo, município localizado a 34 quilômetros da capital. A ação foi motivada por um morador que avistou o bebê dentro da caixa, deixada próxima a entulhos no bairro do Vasco. Os agentes do 39° Batalhão de Belford Roxo imediatamente levaram a criança para o hospital municipal Adão Pereira Nunes, em Duque de Caxias, onde recebeu os primeiros socorros.
A recém-nascida, que recebeu o nome de Bárbara, está estável na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neonatal. Segundo a corporação, a menina aparentava ter apenas um dia de vida e sua idade gestacional foi estimada em 39 semanas e cinco dias. O sargento Aguiar, um dos policiais envolvidos no resgate, destacou a força da criança, afirmando que o nome foi escolhido para homenagear sua resistência diante da situação cruel que enfrentou.
A direção do hospital informou que Bárbara permanece sob cuidados médicos e ainda não há definição sobre seu futuro. O caso de abandono de incapaz não é isolado; dados do Instituto de Segurança Pública (ISP) do Rio de Janeiro revelam um aumento significativo nos registros desse crime. Em 2023, foram contabilizados 801 casos, o que representa um crescimento de 19% em relação ao ano anterior.
Além do caso de Bárbara, em abril, garis da Companhia de Limpeza Urbana do Rio (Comlurb) encontraram outra recém-nascida dentro de uma sacola de lixo no bairro de Quintino, na zona norte da cidade. Um dos garis decidiu adotar a criança, mostrando que, mesmo em situações difíceis, há esperança e solidariedade.
Os dados do ISP indicam que, em 37,6% dos casos de abandono, a relação entre a vítima e o autor é de pai, mãe, padrasto ou madrasta. A maioria dos registros envolve crianças entre oito e onze anos, evidenciando uma preocupação crescente com a proteção de menores no estado.
Esses casos alarmantes ressaltam a necessidade de ações sociais e comunitárias para apoiar as vítimas e prevenir o abandono. A união da sociedade pode fazer a diferença na vida de crianças como Bárbara, promovendo iniciativas que garantam proteção e acolhimento a quem mais precisa.
Evento "Café com as CEOs" abordou menopausa e empreendedorismo, destacando desigualdade no acesso a informações e tratamentos para mulheres no Brasil. A discussão visa promover apoio e conscientização.
Uma revisão publicada no British Journal of Sports Medicine confirma que exercícios físicos são eficazes na redução de efeitos colaterais do tratamento do câncer e na melhoria da qualidade de vida. Pesquisadores do Hospital Shengjing, na China, analisaram dados de oitenta estudos, revelando que a atividade física diminui complicações como cardiotoxicidade e melhora o bem-estar psicológico. Além disso, a prática regular pode reduzir o risco de câncer metastático em até setenta e dois por cento, conforme evidenciado por estudos de instituições renomadas. A adesão a diretrizes de atividade física pode resultar em economias significativas para o Sistema Único de Saúde (SUS) no futuro.
A empresa X lançou uma linha de produtos sustentáveis e agora implementará um programa de reciclagem com organizações locais, oferecendo descontos aos consumidores que devolverem itens antigos. Essa iniciativa visa reduzir o impacto ambiental e promover a conscientização ecológica.
O Governo do Distrito Federal (GDF) promoveu ações de acolhimento em Taguatinga, atendendo duas pessoas e desmantelando três estruturas precárias, além de oferecer serviços e um auxílio de R$ 600. As iniciativas, parte do Plano de Ação para a População em Situação de Rua, visam garantir assistência social e serviços essenciais, destacando a importância do acolhimento e da reintegração social.
Mulheres dominam o mercado de influenciadores digitais no Brasil, mas enfrentam desigualdade salarial. Pesquisa revela que, apesar de 87% dos criadores serem mulheres, elas ganham em média 20% menos que os homens. A disparidade é acentuada por estigmas de gênero e a predominância masculina em cargos de gestão.
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