Felipe Bressanim Pereira, o Felca, ganhou destaque ao denunciar Hytalo Santos por exploração de menores, alertando sobre os perigos da adultização infantil nas redes sociais e promovendo a supervisão parental. O youtuber viu suas redes sociais crescerem exponencialmente após a repercussão de seu vídeo, ressaltando a necessidade de proteger crianças na internet e encorajando denúncias de abusos.
Felipe Bressanim Pereira, conhecido como Felca, foi convidado para participar do programa Altas Horas, onde discutiu a repercussão de seu vídeo sobre a "adultização" de crianças nas redes sociais. O youtuber destacou os perigos que esse fenômeno representa para crianças e adolescentes, além de denunciar o influenciador Hytalo Santos, preso por exploração de menores. A repercussão do vídeo fez com que suas redes sociais crescessem significativamente, passando de 8,8 milhões para 15,5 milhões de seguidores em apenas cinco dias.
Felca relatou que recebeu diversas mensagens de pessoas assistindo ao seu vídeo em família, algo raro na atualidade, onde o consumo de conteúdo é predominantemente vertical. Ele também mencionou as ameaças e críticas que recebeu, afirmando que quem deve temer são os pedófilos, e não aqueles que denunciam. O youtuber expressou sua indignação ao observar crianças produzindo conteúdo na internet, alertando que muitos pedófilos se aproveitam dessa situação.
O influenciador enfatizou a importância da supervisão dos pais sobre o que as crianças assistem online. Para ele, o consumo de conteúdo deve ser moderado e supervisionado, já que é fácil para crianças acessarem materiais inadequados. Felca também se posicionou contra a produção de conteúdo por crianças, afirmando que a exposição pode trazer críticas e assédio, situações para as quais elas não estão preparadas.
Felca compartilhou sua experiência pessoal, revelando que começou a fazer vídeos aos doze anos, mas seus pais o aconselharam a esperar até estar mais maduro. Ele reconheceu a sabedoria de seus pais e agradeceu pela orientação, ressaltando que sua trajetória no YouTube começou em 2019, com vídeos que misturavam humor e crítica social.
O youtuber fez um apelo à população para que denuncie comportamentos inadequados que observam na sociedade. Ele acredita que as pessoas têm voz e que é fundamental agir quando se percebe algo errado. Essa mobilização pode gerar um impacto positivo e ajudar a criar um ambiente mais seguro para crianças na internet.
Iniciativas que busquem proteger as crianças e promover um uso responsável das redes sociais são essenciais. A união da sociedade pode fazer a diferença na luta contra a exploração infantil e na promoção de um ambiente digital mais seguro. Projetos que visem apoiar essas causas devem ser incentivados e fortalecidos pela comunidade.
Giovanna Antonelli, prestes a completar 50 anos, reflete sobre sua carreira e vida, dedicando-se a palestras para mulheres e ao filme "Rio de Sangue". Ela busca impacto e conexão em suas escolhas.
O ministro das Cidades, Jader Filho, se posicionou contra a proposta de prorrogar a meta de universalização do acesso à água e saneamento no Brasil de 2033 para 2040, considerando-a insensível. Ele enfatizou que a meta, embora desafiadora, é viável e deve ser cumprida.
O alistamento feminino nas Forças Armadas registrou 33.721 inscrições, superando em 23 vezes as vagas disponíveis. Mulheres poderão se incorporar em 2026, com melhorias em infraestrutura e segurança nos quartéis.
Marieta Severo criticou a ação da Guarda Civil Metropolitana contra artistas do Teatro de Contêiner, comparando-a à repressão da ditadura militar. A ordem de despejo gerou protestos e reações de figuras públicas.
Cerca de 800 fiéis participaram do Domingo de Ramos na Catedral Metropolitana de Brasília, conduzidos pelo cardeal Dom Paulo Cezar, que ressaltou a importância da tradição e do amor a Cristo. A celebração também marcou o início da Coleta Nacional da Campanha da Fraternidade 2025, voltada para projetos sociais.
A fintech sul-africana Omnisient chega ao Brasil com um investimento de US$ 12,5 milhões, visando democratizar o acesso ao crédito para 35 milhões de brasileiros sem score. A empresa utiliza dados alternativos para identificar bons pagadores, superando as barreiras da exclusão financeira.