O presidente Luiz Inácio Lula da Silva exigiu agilidade na regulamentação da Lei Paul Singer, que promove a Economia Solidária, e criticou a demora em ações de igualdade salarial entre gêneros. Ele alertou que seu governo precisa de resultados rápidos.
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, manifestou sua insatisfação com a lentidão na regulamentação da Lei Paul Singer, em discurso realizado no Palácio do Planalto. A lei, sancionada em dezembro de 2024, estabelece uma política nacional para a Economia Solidária, com foco no cooperativismo e associativismo. Lula enfatizou a urgência de resultados, especialmente em relação à igualdade salarial entre gêneros, e cobrou do ministro do Trabalho, Luiz Marinho, uma resposta mais ágil.
Lula destacou que a regulamentação da lei é crucial para a implementação das ações de assistência técnica e fomento ao cooperativismo. Ele expressou sua frustração ao descobrir que a regulamentação ainda está em andamento, afirmando que "foi mais fácil aprovar a lei do que regulamentar". O presidente pediu que os ministros o informem sobre os conflitos internos que estão atrasando o processo.
Durante o evento, Lula também elogiou o ministro Marinho, chamando-o de "irmão", mas não hesitou em criticar a demora na regulamentação da lei de igualdade salarial entre homens e mulheres. Ele mencionou que o prazo estipulado de 180 dias, prorrogável por mais 180 dias, é excessivo e inaceitável. "Regular está mais difícil do que aprovar a lei", afirmou Lula, demonstrando sua preocupação com a situação.
O presidente ressaltou que seu governo tem um tempo limitado para apresentar resultados, especialmente com as eleições se aproximando. Ele pediu aos ministros que não hesitem em trazer questões e problemas à sua atenção, enfatizando que a comunicação é essencial para o progresso das políticas públicas.
Além disso, Lula reforçou a importância da Economia Solidária como uma ferramenta para promover a inclusão social e a igualdade. Ele se dirigiu a uma plateia composta por cooperados e representantes de movimentos da sociedade civil, destacando que o sucesso do seu governo depende da capacidade de implementar essas políticas de forma eficaz.
Neste contexto, é fundamental que a sociedade civil se mobilize para apoiar iniciativas que promovam a Economia Solidária e a igualdade salarial. A união em torno dessas causas pode fazer a diferença na vida de muitos brasileiros, contribuindo para um futuro mais justo e igualitário.
O Rio de Janeiro sediará a 5ª Conferência Estadual de Políticas para as Mulheres de 22 a 24 de agosto, reunindo 462 delegadas para discutir propostas de igualdade e justiça social. O evento contará com a presença da ministra das Mulheres, Márcia Lopes, e encerrará com a escritora Conceição Evaristo.
O Ministério da Saúde apresentou uma minuta para atualizar a Política Nacional de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas, enfatizando a valorização das medicinas tradicionais e a adaptação às novas realidades demográficas e climáticas. A revisão, que envolve a participação de diversas entidades, busca fortalecer a saúde indígena e garantir dignidade nos territórios.
Iphan rejeita proposta da Prefeitura de Diamantina para asfaltar ruas em área tombada, priorizando a preservação do calçamento em pedra, apesar das alegações de desgaste e necessidade de melhorias na mobilidade.
O Museu do Jardim Botânico promove o Cine MJB em homenagem ao Dia Internacional dos Povos Indígenas, com a estreia do filme "Mundurukuyü – a floresta das mulheres-peixe" e um bate-papo com os diretores. A sessão ocorrerá no dia 9 de agosto, das 15h às 17h30, com entrada gratuita e 50 vagas disponíveis por ordem de chegada.
Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, se reunirá em 15 de abril com senador Luis Carlos Heinze para discutir a prorrogação de dívidas e o PL da Securitização no setor agropecuário do Rio Grande do Sul.
GDF Mais Perto do Cidadão oferece serviços gratuitos no Gama, incluindo exames oftalmológicos e apoio a gestantes, promovendo dignidade e cidadania à população.