Neste domingo, 17 de agosto, inicia o projeto Ginga no Parque em São Caetano do Sul, com aulas gratuitas de capoeira no Bosque do Povo, promovendo cultura e convivência comunitária. A iniciativa, da Prefeitura, visa valorizar a capoeira como patrimônio cultural e estimular hábitos saudáveis.

O projeto Ginga no Parque inicia no dia 17 de agosto, às 10h, no Bosque do Povo, em São Caetano do Sul. Esta iniciativa oferece aulas gratuitas de capoeira, uma manifestação cultural que combina arte marcial, dança e música, representando a cultura afro-brasileira e a resistência à opressão. O Bosque do Povo, localizado na Estrada das Lágrimas, 320, no bairro São José, será o primeiro local a receber as atividades, que são abertas a toda a família.
A realização é da Prefeitura de São Caetano do Sul, por meio da Secretaria Municipal de Cultura. As aulas ocorrerão mensalmente em diferentes parques e praças da cidade, sempre aos domingos. Em novembro, a atividade será excepcionalmente no feriado da Consciência Negra, no dia 20, uma oportunidade para celebrar a cultura afro-brasileira.
A programação das aulas inclui práticas de aquecimento, alongamento, demonstrações de movimentos básicos, além de um espaço para vivência musical e a tradicional roda de capoeira. Os profissionais responsáveis pelas aulas são Paulo Cesar Ribeiro e Samila Zambetti, ambos capoeiristas da Secretaria de Cultura de São Caetano do Sul.
O projeto Ginga no Parque visa promover e valorizar a capoeira como patrimônio cultural imaterial do Brasil, além de incentivar a convivência comunitária e hábitos saudáveis. A Roda de Capoeira foi reconhecida como bem cultural pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) em 2008 e, em 2014, recebeu o título de Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade pela UNESCO.
Paulo Cesar Ribeiro, contramestre de capoeira, atua como professor desde 2010 e já conquistou diversos vice-campeonatos em competições. Samila Zambetti é a primeira mestre feminina de capoeira de São Caetano do Sul, com uma trajetória de sucesso que inclui títulos nacionais e internacionais.
Iniciativas como o Ginga no Parque são fundamentais para a valorização da cultura e a promoção da diversidade. A união da comunidade pode fortalecer projetos culturais e sociais, contribuindo para um ambiente mais inclusivo e respeitoso. A participação ativa da sociedade é essencial para garantir que essas práticas continuem a prosperar e a enriquecer a vida cultural local.

Nilma Marinanto, fundadora da Refribus, superou um câncer e agora apoia mulheres no empreendedorismo, promovendo autoconfiança e oportunidades de trabalho. Sua trajetória inspira e transforma vidas.

Durante a Campus Party Brasília, mulheres como Mayara Marques e Yasmin Costa destacaram a importância da representatividade feminina na tecnologia, apresentando projetos inovadores como o aplicativo Aurora, que visa aumentar a segurança de mulheres. A participação feminina no setor permanece crítica, com apenas 0,07% das profissionais atuando na área, refletindo a necessidade urgente de incentivo e inclusão.

Kelly Key foi nomeada presidente do Kiala FC, um clube de futebol angolano, destacando-se como uma das poucas mulheres em tal posição na África. Ela celebrou vitórias nas categorias Sub-17 e Sub-19, ressaltando a importância da liderança feminina no esporte.

A juíza Vanessa Cavalieri defende a aprovação do projeto de lei sobre adultização, que visa proteger crianças e adolescentes no ambiente digital. O presidente da Câmara, Hugo Motta, prometeu acelerar a votação.

Cresce a pejotização no Brasil, afetando especialmente mulheres grávidas, que enfrentam demissões sem direitos trabalhistas. O STF suspendeu processos sobre a legalidade dessa prática, gerando insegurança e precarização.

Lucas Kallas, fundador da Cedro Mineração, projeta um crescimento significativo na produção de minério de ferro, com metas de 20 milhões de toneladas anuais até 2028 e investimentos de R$ 3,6 bilhões em infraestrutura.