O Instituto de Governança e Controle do Câncer (IGCC) lançou o Guia para Manejo Multidisciplinar do Paciente Oncológico, visando aprimorar a coordenação entre profissionais de saúde. Com diretrizes práticas, a publicação, desenvolvida em parceria com o Complexo Hospitalar Santa Casa e a City Cancer Challenge (C/Can), promete melhorar os desfechos dos pacientes ao promover a comunicação eficaz e o intercâmbio de informações técnicas. O guia de 45 páginas abrange temas como governança, compliance e exemplos de sucesso na implementação das diretrizes.
O Instituto de Governança e Controle do Câncer (IGCC) lançou um novo recurso para as organizações de saúde oncológica: o Guia para Manejo Multidisciplinar do Paciente Oncológico. Esta publicação oferece diretrizes práticas para a realização de reuniões multidisciplinares, essenciais para a discussão de casos de câncer. O objetivo é otimizar a coordenação entre os profissionais de saúde, melhorando a qualidade do tratamento e os desfechos dos pacientes.
Desenvolvido em parceria com o Complexo Hospitalar Santa Casa e a iniciativa City Cancer Challenge (C/Can), o Guia MDT destaca a importância da colaboração entre especialistas de diferentes áreas. O líder técnico do projeto, Rafael Vargas, enfatiza que a prestação de cuidados oncológicos de qualidade requer uma coordenação cuidadosa e um intercâmbio eficaz de informações técnicas.
O Guia, que possui 45 páginas, é dividido em oito tópicos. Os profissionais de saúde e gestores encontrarão conteúdos sobre conceitos fundamentais, a importância da governança nas organizações e a descrição de compliance (conformidade), seus pilares e a relação com a integridade corporativa. Além disso, são apresentadas práticas e ferramentas para promover a transparência interna e externa nas instituições de saúde.
O documento também inclui a estrutura e a aplicação do modelo proposto pelo IGCC para avaliar e aprimorar a transparência nas organizações. Os passos para a criação e manutenção de programas eficazes de compliance são abordados, assim como a importância de cultivar uma cultura ética e os métodos para sua promoção.
Os indicadores e métricas para acompanhar o desempenho das práticas de governança e compliance, além de exemplos práticos de organizações que implementaram com sucesso as diretrizes do guia, também estão disponíveis. Essa iniciativa é um passo importante para garantir que os cuidados oncológicos sejam prestados de forma ética e coordenada.
Iniciativas como essa podem inspirar a sociedade civil a se unir em prol de melhorias no tratamento oncológico. O apoio a projetos que promovem a transparência e a ética nas organizações de saúde pode fazer uma diferença significativa na vida de muitos pacientes e suas famílias.
A designer María del Valle defende a elevação de eletrodomésticos na cozinha para melhorar a ergonomia e segurança, promovendo um ambiente mais inclusivo e funcional para todas as idades.
Neste sábado, a UPA do Recanto das Emas celebrou 13 anos de atendimento, com destaque para os 29.553 procedimentos pediátricos realizados em dois anos sob a gestão do IgesDF. A equipe promove um ambiente acolhedor, com atividades lúdicas que encantam as crianças e seus familiares.
O Distrito Federal superou a média nacional no acompanhamento das condicionalidades de saúde do Bolsa Família, atingindo 82,85% entre janeiro e junho de 2025, com mais de 260,7 mil beneficiários. O coordenador Fernando Erick Damasceno elogia o empenho das equipes de saúde, que garantem acesso a cuidados essenciais e promovem a inclusão social.
Uma pesquisa da PwC Brasil e do Instituto Locomotiva revela que 81% dos brasileiros enfrentaram fenômenos climáticos nos últimos cinco anos, com impactos desiguais entre grupos sociais. Apenas 32% conhecem a justiça climática e há desconfiança em relação às informações científicas sobre o tema.
O Coral Jovem Heliópolis se apresentará na Fundação Casa Ouro Preto, em São Paulo, para 39 adolescentes em medida socioeducativa, destacando um jovem violinista. A ação, promovida pelo Instituto Baccarelli, visa a educação musical e inclui um repertório diversificado sob regência de Otávio Piola.
Em 2024, a prevalência de fumantes nas capitais brasileiras subiu para 11,6%, revertendo anos de progresso no combate ao tabagismo, com aumento no uso de cigarros eletrônicos, especialmente entre mulheres. O Ministério da Saúde alerta para os altos custos sociais do tabagismo, que superam os lucros da indústria.