O Senado aprovou a "Lei Joca", que regulamenta o transporte aéreo de animais, responsabilizando companhias aéreas por danos e permitindo transporte na cabine ou bagagens. A proposta visa melhorar a segurança após a morte de um golden retriever.
O Senado aprovou, no dia 23, a "Lei Joca", que estabelece novas diretrizes para o transporte de animais domésticos em voos. A legislação surge após a trágica morte de um golden retriever chamado Joca, que foi enviado para o destino errado. Agora, as companhias aéreas são obrigadas a oferecer opções de transporte para cães e gatos, com equipes treinadas para garantir a segurança e o bem-estar dos animais durante a viagem.
Com a nova lei, os animais poderão ser transportados tanto na cabine quanto no compartimento de bagagens, dependendo do porte e peso. No entanto, essa regra não se aplica a cães-guia, que continuarão a viajar com seus tutores. A proposta também inclui a obrigatoriedade de um serviço de rastreamento para os pets, aumentando a segurança no transporte.
Outro aspecto importante da "Lei Joca" é a responsabilidade das companhias aéreas em relação a possíveis mortes ou ferimentos dos animais durante o transporte. Mesmo que não haja culpa direta da empresa, ela será responsabilizada. Caso os animais não estejam em boas condições de saúde, as companhias têm o direito de recusar o transporte ou exigir um termo de responsabilidade do tutor.
A relatora do projeto, a senadora Margareth Buzetti (PSD-MT), destacou que a nova legislação afrouxa algumas exigências que haviam sido propostas anteriormente na Câmara dos Deputados. O projeto retornará à análise da Câmara, onde poderá passar por novas modificações antes de ser sancionado.
A "Lei Joca" foi motivada pela morte de Joca, que faleceu após ser devolvido ao aeroporto de Guarulhos. O caso gerou uma onda de indignação e trouxe à tona a necessidade de regulamentações mais rigorosas para o transporte de animais, visando evitar que tragédias semelhantes se repitam.
Com a aprovação da "Lei Joca", a sociedade civil tem a oportunidade de se mobilizar em prol de melhorias nas condições de transporte de animais. Projetos que visem garantir a segurança e o bem-estar dos pets durante viagens aéreas devem ser incentivados, promovendo uma cultura de responsabilidade e cuidado com os animais.
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou a lei 363/2025, tornando a Política Nacional Aldir Blanc permanente e ampliando repasses de R$ 15 bilhões para projetos culturais até 2029. A norma, aprovada pelo Senado, também estende os benefícios fiscais do Regime Especial de Tributação para Desenvolvimento da Atividade de Exibição Cinematográfica, permitindo a desoneração de tributos para modernização de cinemas, especialmente em cidades menores.
Na Bienal do Livro 2025, o Dia do Orgulho Autista é celebrado com lançamentos de obras sobre autismo e inclusão, destacando autoras como Fernanda Fialho e eventos que promovem a conscientização. A diversidade e a luta por inclusão ganham voz em debates e lançamentos, refletindo a importância de abordar temas como saúde mental e superação.
Levantamento do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) revela aumento de quase 90% no acesso de pessoas em situação de rua aos serviços de saúde, com melhorias significativas no atendimento. A pesquisa, divulgada pelo Governo do DF, mostra que o uso de unidades básicas de saúde subiu de 36,7% para 51,7%, e o atendimento em hospitais aumentou de 20,7% para 36,9%. Ações como o Consultório na Rua têm sido essenciais para esses avanços.
A Rádio e TV Quilombo, originária do Quilombo Rampa no Maranhão, se destaca como o primeiro meio de comunicação quilombola do Brasil, recebendo reconhecimento nacional e internacional. Com tecnologia ancestral e inovação, a iniciativa, liderada por Raimundo Leite, promove a autonomia comunicativa das comunidades quilombolas, participando de eventos globais e conquistando prêmios.
Inteligência artificial pode diagnosticar doenças fetais, como mielomeningocele, analisando padrões de movimento do bebê, segundo o cientista Rudolph Pienaar do Boston Children’s Hospital. A plataforma ChRIS, desenvolvida em parceria com a Red Hat, permite que profissionais de saúde em locais remotos utilizem dados pré-existentes para intervenções precoces, melhorando a saúde materno-infantil.
O governo paulista avança na realocação de famílias da Favela do Moinho, com 719 das 821 já aderindo ao plano, enquanto tensões políticas surgem entre os governos federal e estadual. A requalificação da Favela do Moinho, que abriga 821 famílias em condições precárias, gera polêmica devido à propriedade federal do terreno. O projeto visa reassentar moradores e criar um parque, mas enfrenta resistência política.