A Benjamim Guimarães, única embarcação a vapor em operação no mundo, foi restaurada e entregue em Pirapora, Minas Gerais, com investimento de R$ 5,8 milhões, celebrando o aniversário da cidade. A revitalização, que incluiu a troca do casco e a revisão do maquinário, reforça o compromisso com a preservação do patrimônio histórico local. O retorno das viagens turísticas está previsto para o segundo semestre.
A embarcação a vapor Benjamim Guimarães, a única em operação no mundo, foi oficialmente entregue após uma completa restauração. A cerimônia ocorreu no último domingo, coincidentemente no aniversário de 113 anos da cidade de Pirapora, em Minas Gerais. O barco, que navega pelo Rio São Francisco, é uma importante atração turística da região desde 1920.
O projeto de revitalização da Benjamim Guimarães teve um investimento de R$ 5,8 milhões, viabilizado por um convênio firmado em 2019 entre o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha-MG) e o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), com recursos do Ministério de Minas e Energia.
A restauração, que começou em 2020, incluiu a substituição completa do casco, o restauro da chaminé e a revisão do maquinário. O trabalho foi conduzido pela INC - Indústria Naval Catarinense, com supervisão técnica do Iepha, da Marinha do Brasil, da Delegacia Fluvial de Pirapora e da Prefeitura de Pirapora.
Com 43,85 metros de comprimento e três decks, a Benjamim Guimarães foi construída em 1913 nos Estados Unidos. Após operar nos rios Mississippi e Amazonas, chegou a Pirapora, onde se tornou um símbolo da cidade. O barco foi tombado como patrimônio histórico em 1985.
Apesar da conclusão da reforma, o retorno das viagens turísticas está previsto para o segundo semestre. O presidente do Iepha-MG, João Paulo Martins, destacou que a restauração representa um compromisso com a preservação da história viva de Minas Gerais e a força simbólica do patrimônio local.
Iniciativas como a restauração da Benjamim Guimarães são fundamentais para a valorização do patrimônio cultural. A união da sociedade civil pode ser um motor para impulsionar projetos que preservem a história e a cultura, garantindo que legados como este continuem a ser apreciados pelas futuras gerações.
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