Após a dispersão da Cracolândia, o governador Tarcísio de Freitas e o prefeito Ricardo Nunes anunciarão a construção de um condomínio com 80 apartamentos e uma área de lazer, além da demolição do Teatro de Contêiner Mungunzá.
Após a dispersão dos dependentes químicos na Rua dos Protestantes, em São Paulo, o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) e o prefeito Ricardo Nunes (MDB) anunciarão, em breve, um projeto de revitalização da área. As obras incluem a construção de um condomínio com oitenta apartamentos voltados para famílias de baixa renda e uma nova área de lazer, que contará com uma praça e uma quadra cercada para uso dos moradores e da comunidade.
Para viabilizar o projeto, a prefeitura notificou o Teatro de Contêiner Mungunzá, que deve desocupar o local em até quinze dias. O espaço cultural, que opera desde dois mil e dezesseis, abriga não apenas apresentações artísticas, mas também projetos sociais, como cursos de corte e costura para pessoas em situação de vulnerabilidade. A decisão gerou polêmica e resistência entre os integrantes da companhia de teatro, que argumentam que o espaço é vital para a cultura local.
Além do condomínio na Rua dos Protestantes, outra obra habitacional será desenvolvida na Rua dos Gusmões, onde uma ocupação irregular pegou fogo em março. A Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo (CDHU) planeja construir um prédio com noventa e uma unidades habitacionais e um espaço comercial no térreo. A prefeitura já começou a pagar auxílio-aluguel de R$ 900,00 para as famílias afetadas.
O vice-governador Felício Ramuth (PSD) afirmou que a demolição do prédio na Rua dos Protestantes deve iniciar em algumas semanas, com a expectativa de que as novas construções valorizem a região central da cidade. Ele destacou que o objetivo é atrair empresas e promover a ocupação do Centro por pessoas e negócios, afastando-se de atividades ilegais.
Entretanto, a pressão para fechar comércios na área aumentou desde a dispersão dos dependentes químicos. Proprietários de estabelecimentos, especialmente os que vendem bebidas alcoólicas e alimentos, relatam frequentes abordagens da polícia e da vigilância sanitária. O secretário de Segurança Urbana, Orlando Morando, defendeu que os fechamentos são justificados quando há envolvimento com crimes ou irregularidades sanitárias.
Nessa situação, a união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar iniciativas culturais e sociais que promovam a inclusão e a revitalização da área. Projetos que valorizem a cultura e ofereçam suporte a pessoas em situação de vulnerabilidade podem fazer a diferença na reconstrução do tecido social da região.
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