O governo federal anunciou a inclusão de hospitais privados e filantrópicos no SUS, com créditos de até R$ 2 bilhões/ano, para reduzir filas de espera por atendimentos especializados. A medida visa ampliar o acesso e melhorar a saúde da população.
O Sistema Único de Saúde (SUS) passará a contar com a colaboração de hospitais privados e filantrópicos para consultas, exames e cirurgias, com o objetivo de reduzir as longas filas de espera. O governo federal anunciou a liberação de até R$ 2 bilhões por ano em créditos financeiros para essas instituições, que poderão usar os valores para quitar dívidas com a União. A medida foi divulgada pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em um esforço para ampliar o acesso à saúde no país.
A iniciativa faz parte do programa Agora Tem Especialistas, que visa utilizar toda a infraestrutura de saúde disponível, tanto pública quanto privada, para aumentar o número de atendimentos e diminuir o tempo de espera por procedimentos médicos. Os hospitais que aderirem ao programa deverão negociar suas dívidas tributárias com o Ministério da Fazenda e, após a adesão, o Ministério da Saúde avaliará se os serviços oferecidos atendem às necessidades locais do SUS.
Os serviços serão oferecidos em seis áreas prioritárias: oncologia, ginecologia, cardiologia, ortopedia, oftalmologia e otorrinolaringologia. A Tabela Agora Tem Especialistas será utilizada para definir os valores dos atendimentos, que incluirão mais de 1.300 tipos de cirurgia. A adesão ao programa é voluntária, e os hospitais que participarem iniciarão os atendimentos na rede pública em 2025.
Os hospitais que optarem por participar do programa terão benefícios como um período de moratória de seis meses e uma redução de até 70% em juros e multas sobre suas dívidas. Alexandre Padilha destacou que essa é uma medida inovadora que busca mobilizar os sistemas de saúde para garantir acesso e dignidade aos pacientes que aguardam por procedimentos essenciais.
Fernando Haddad também enfatizou a importância da iniciativa, especialmente em um momento em que os efeitos da pandemia ainda são sentidos. Ele afirmou que a colaboração entre os ministérios fortalece o SUS e prioriza a saúde da população. A proposta é um passo significativo para enfrentar as dívidas históricas que afetam o sistema de saúde e melhorar o atendimento aos cidadãos.
Com a implementação desse programa, a sociedade civil pode se unir para apoiar iniciativas que visem melhorar o acesso à saúde. Projetos que promovam a saúde e o bem-estar da população são essenciais para garantir que todos tenham a assistência necessária, especialmente aqueles que mais precisam. A união em torno de causas sociais pode fazer a diferença na vida de muitos brasileiros.
A Câmara dos Deputados aprovou projeto que impede agressores com medida protetiva de se aproximarem das vítimas, mesmo com consentimento. A proposta, que altera a Lei Maria da Penha, visa reforçar a proteção das mulheres e coibir a violência psicológica. A relatora, deputada Rogéria Santos, destaca que a mudança busca proteger as mulheres em situação de hipervulnerabilidade. O projeto agora aguarda análise no Senado Federal.
Belford Roxo, a única cidade fluminense em desenvolvimento crítico, apresenta índices alarmantes: saúde (0,27), educação (0,43) e emprego e renda (0,45). Moradores relatam insatisfação com serviços básicos e oportunidades.
A Universidade de Brasília (UnB) implementou a Política Materna e Parental, oferecendo suporte a mães estudantes, como auxílio financeiro e parcerias com creches, visando promover inclusão e acolhimento.
Alice Wegmann revelou em entrevista que as redes sociais a ajudaram a aceitar seu corpo após uma década de luta contra um distúrbio alimentar, destacando a pressão da sociedade sobre a beleza. A atriz, conhecida por seu papel em "Vale Tudo", enfatizou a importância da autoaceitação e criticou a opressão atual em relação aos padrões de beleza, incentivando um olhar mais gentil sobre si e sobre os outros.
Durante a Campus Party Brasília, mulheres como Mayara Marques e Yasmin Costa destacaram a importância da representatividade feminina na tecnologia, apresentando projetos inovadores como o aplicativo Aurora, que visa aumentar a segurança de mulheres. A participação feminina no setor permanece crítica, com apenas 0,07% das profissionais atuando na área, refletindo a necessidade urgente de incentivo e inclusão.
A cena de Lucimar, interpretada por Ingrid Gaigher na novela "Vale Tudo", gerou um aumento de 300% na busca por informações sobre pensão alimentícia na Defensoria Pública do Rio de Janeiro. Após formalizar os direitos do filho, a procura pelo aplicativo da Defensoria atingiu 4.500 acessos por minuto.