Felipe Bressanim Pereira, conhecido como Felca, processou 233 perfis do X por calúnia após ser chamado de pedófilo, em resposta ao vídeo "Adultização", que denuncia a exploração de menores nas redes sociais.
Felipe Bressanim Pereira, conhecido como Felca, processou recentemente 233 perfis da plataforma X (antigo Twitter) por calúnia e difamação, após ser acusado de pedofilia. O processo foi protocolado dois dias após a publicação de seu vídeo "Adultização", que denuncia a exploração de menores nas redes sociais. Felca já havia obtido vitórias em ações anteriores contra TikTok e X, relacionadas a suspensões de contas e acusações infundadas.
No caso contra o TikTok, duas contas profissionais de Felca foram suspensas em 25 de setembro de 2023, sem explicações claras sobre a violação das regras da plataforma. Após tentativas frustradas de contato com a empresa, ele recorreu à Justiça, que determinou a reativação das contas e uma indenização de R$ 10 mil, considerando a falta de transparência e o direito ao contraditório.
Em relação à ação contra o X, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) decidiu em janeiro que uma postagem com acusações falsas contra Felca deveria ser removida. O tribunal reconheceu a probabilidade de dano irreparável à imagem do influenciador, que possui mais de 800 mil seguidores. A postagem em questão teve mais de 1,6 milhão de visualizações, o que reforçou a urgência da decisão judicial.
Felca, que se destacou por criticar influenciadores envolvidos com apostas esportivas, afirmou que, após as denúncias, começou a andar com carro blindado e segurança devido a ameaças recebidas. Ele relatou que a repercussão de seu vídeo "Adultização" foi significativa, alcançando mais de 100 milhões de visualizações no Instagram, e reacendeu o debate sobre a exposição de crianças nas redes sociais.
Durante uma entrevista, Felca explicou que levou cerca de um ano para produzir o vídeo, que inclui entrevistas com especialistas sobre os riscos da adultização. A juíza Vanessa Cavalieri, da Vara da Infância e Juventude do Rio de Janeiro, também comentou sobre a urgência de proteger crianças e adolescentes na internet, alertando sobre os perigos da exposição de imagens nas redes sociais.
A discussão sobre a proteção de menores no ambiente digital é cada vez mais relevante. Projetos que visam garantir a segurança de crianças e adolescentes nas redes sociais devem ser apoiados pela sociedade civil. A união em torno de causas que promovem a proteção dos direitos das crianças pode fazer a diferença em um cenário onde a exposição e a exploração são preocupações crescentes.
O World Giving Report 2025 revela que países de menor renda, como a Nigéria, são mais generosos em doações proporcionais, com o Brasil na 48ª posição, destinando 0,93% da renda a causas sociais. A pesquisa destaca a relação entre generosidade e percepção de necessidade, evidenciando que a cultura e a confiança nas organizações sociais influenciam as doações.
Durante o evento Negritudes Globo, Erika Januza compartilhou sua luta contra uma crise financeira em 2016, quase desistindo da carreira. Ela enfatizou a importância de inspirar mulheres negras no audiovisual.
O Hospital Regional de Taguatinga (HRT) promove terapia comunitária mensal para mães e cuidadoras de pessoas com deficiência, visando o fortalecimento emocional e troca de experiências. A iniciativa, coordenada pela cirurgiã-dentista Andréia Aquino, busca oferecer suporte integral e acolhimento, destacando a importância do cuidado com quem cuida.
Em 2024, o Brasil registrou um aumento de 22,8% nas retificações de nome e gênero, totalizando 5.102 alterações, refletindo avanços na luta por direitos das pessoas trans. A inclusão do nome social se tornou mais acessível, promovendo reconhecimento e proteção, embora a violência contra essa população persista.
Naiara Azevedo lança sua quarta coleção de moda consciente, com 22 figurinos para o São João, utilizando materiais sustentáveis e promovendo a responsabilidade ambiental. A artista busca inspirar mudanças de hábitos no público.
Estudo da Oxfam Brasil revela que o sistema tributário penaliza desproporcionalmente os mais pobres, especialmente mulheres negras, e propõe reformas para aumentar a progressividade dos impostos. A pesquisa destaca que o 0,15% mais rico concentra R$ 1,1 trilhão, enquanto os 10% mais pobres comprometem 32% da renda em tributos.