Ana Luiza Rigue, estudante de 21 anos, correu a Meia Maratona do Rio em homenagem à mãe, Luciana Gambarato, que se recupera de um AVC. A corrida se tornou um elo emocional entre elas.
Ana Luiza Rigue, estudante de 21 anos, fez uma promessa de correr uma meia maratona para se conectar com sua mãe, Luciana Gambarato, após ela sofrer um AVC. Luciana, de 52 anos, ficou internada por 57 dias na UTI, o que gerou grande preocupação na família. Ana, que nunca havia corrido antes, decidiu que a corrida seria uma forma de estar próxima da mãe durante sua recuperação. A ideia surgiu enquanto ela se preparava para visitar Luciana, que estava em estado crítico.
Durante a internação, Ana fez uma promessa a Luciana, que estava em coma. Ela se ajoelhou ao lado da cama e, com o terço da avó nas mãos, prometeu que correria a Meia Maratona do Rio se sua mãe saísse viva da UTI. Essa promessa se tornou um motivador para Ana, que começou a treinar, mesmo sem experiência anterior em corridas. A cada treino, ela se lembrava dos momentos que passou com a mãe durante os treinos e isso a ajudava a seguir em frente.
Após a recuperação de Luciana, Ana completou a Meia Maratona do Rio, um evento que se tornou muito especial para ambas. Ao cruzar a linha de chegada, Ana expressou sua alegria com a frase: "Você sempre falou que ia no meu ritmo e hoje eu fui no seu". O momento mais emocionante, no entanto, foi quando Ana correu uma prova de 10 km em São Paulo e cruzou a linha de chegada segurando a mão da mãe, que estava presente para aplaudir a filha.
A corrida se transformou em uma válvula de escape para Ana, que agora participa de diversas provas. Ela menciona que a corrida não apenas a ajudou a lidar com a situação familiar, mas também a tornou uma pessoa melhor. Ana assumiu um papel mais ativo na família, apoiando seus irmãos e seu pai durante a recuperação de Luciana, que continua a lutar contra as limitações impostas pelo AVC.
Luciana, que enfrenta dificuldades de mobilidade e fala, não se conforma com sua condição e continua a se esforçar em sua reabilitação. Ana destaca que a determinação da mãe é inspiradora e que ela está sempre em busca de melhorias. A relação entre mãe e filha se fortaleceu através da corrida, que se tornou um símbolo de amor e superação.
Histórias como a de Ana e Luciana mostram a importância da união familiar em momentos difíceis. Projetos que promovem a saúde e a recuperação de pessoas em situações semelhantes devem ser apoiados pela sociedade. A solidariedade pode fazer a diferença na vida de muitas famílias que enfrentam desafios semelhantes, ajudando a transformar dor em força e esperança.
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