Ana Paula Araujo lançou seu novo livro "Agressão – A escalada da Violência Doméstica no Brasil" no Rio de Janeiro, reunindo amigos e discutindo casos emblemáticos de violência. A obra, publicada pela Globo Livros, traz relatos de vítimas e profissionais, abordando a dura realidade enfrentada por muitas brasileiras e relembrando casos como o de Maria da Penha e o assassinato de Elisa Samudio.
A apresentadora Ana Paula Araujo lançou seu novo livro, Agressão – A escalada da Violência Doméstica no Brasil, no Rio de Janeiro, nesta segunda-feira (30). O evento, realizado em uma livraria da zona sul carioca, contou com a presença de amigos como Renata Ceribelli, Helder Duarte, Adriana Garambone e Helena Fernandes, e atraiu um grande público.
Em sua nova obra, Ana Paula, que já havia abordado a cultura do estupro no Brasil em Abuso, também da Globo Livros, se aprofundou na temática da violência doméstica. Para isso, ela ouviu vítimas, agressores, familiares, profissionais da saúde e representantes do sistema judiciário, buscando traçar um retrato fiel da realidade enfrentada por milhares de brasileiras.
O livro relembra casos emblemáticos que marcaram a luta contra a violência doméstica no Brasil. Entre eles, destaca-se a história de Maria da Penha, que inspirou a lei que combate essa violência, e o caso do DJ Ivis, que foi flagrado agredindo sua companheira. A obra também menciona a trágica história de Elisa Samudio, assassinada pelo goleiro Bruno, pai de seu filho.
Ana Paula Araujo utiliza sua plataforma para dar voz a essas histórias, ressaltando a importância de discutir e enfrentar a violência doméstica. O lançamento do livro é um convite à reflexão sobre a necessidade de ações efetivas para combater esse problema que afeta tantas mulheres no Brasil.
O evento de lançamento não apenas celebrou a nova obra, mas também promoveu um espaço de diálogo sobre a violência doméstica, incentivando a sociedade a se mobilizar em busca de soluções. A presença de figuras públicas e a participação do público demonstram a relevância do tema e a urgência de se agir.
Iniciativas que busquem apoiar vítimas de violência e promover a conscientização sobre o tema são essenciais. A união da sociedade civil pode fazer a diferença na luta contra a violência doméstica, criando um ambiente mais seguro e acolhedor para todos. Juntos, podemos transformar essa realidade e apoiar projetos que visem a proteção e a justiça para as vítimas.
A Fundação Athos Bulcão retoma a construção de sua sede, projetada por Lelé, após 16 anos de espera, com apoio político e estimativa de custo entre R$ 8 milhões e R$ 10 milhões. O projeto visa criar um espaço cultural e educacional significativo para Brasília.
A Hiper Saúde, fundada por Thiago Marques, redefine seu propósito ao priorizar a saúde da população, alcançando R$ 2,7 bilhões em faturamento em 2023 e projetando R$ 3 bilhões em 2024. A empresa visa expandir para cinco mil farmácias até 2030, focando na saúde primária e na inteligência artificial para melhorar o atendimento.
A prefeitura de São Paulo realizará em agosto um leilão de Certificados de Potencial Adicional de Construção (Cepac), prevendo arrecadar R$ 2,8 bilhões para novos empreendimentos e melhorias na infraestrutura da região do Largo da Batata.
A partir de hoje, 3.173 médicos do Programa Mais Médicos começam a atuar em 1.618 municípios e 26 DSEIS, com foco na atenção primária à saúde. O programa, que já conta com cerca de 24,9 mil profissionais, visa atender mais de 63 milhões de brasileiros.
Cláudio de Oliveira lançou um projeto inovador focado em inclusão social e educação, gerando grande repercussão na mídia e estabelecendo parcerias com organizações locais. A iniciativa promete impactar positivamente a comunidade.
Renata Capucci, jornalista diagnosticada com Parkinson em 2018, revelou sua condição em 2022 e enfatizou a importância de desestigmatizar a doença em entrevista ao programa "Sem Censura". Durante a conversa, Renata compartilhou seus primeiros sintomas e a necessidade de informação para combater o preconceito. Ela busca inspirar outros a não se entregarem à doença e a valorizarem o tratamento e a atividade física.