A Prefeitura de São Paulo, com apoio do BID, iniciou um projeto para mapear e revitalizar escadarias em Sapopemba, visando melhorar a mobilidade e segurança da comunidade. A iniciativa busca integrar moradores e promover acessibilidade em áreas vulneráveis.

A cidade de São Paulo, com sua topografia acidentada, enfrenta desafios significativos em mobilidade, especialmente em áreas vulneráveis como Sapopemba e Paraisópolis. Reconhecendo a importância das escadarias para a locomoção dos moradores, a Prefeitura, em parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), lançou um projeto para mapear e melhorar essas estruturas em Sapopemba, visando aumentar a segurança e a acessibilidade na região.
As escadarias são essenciais para conectar os moradores a pontos importantes, como paradas de ônibus e comércios. Entretanto, muitas delas são informais, mal iluminadas e em condições precárias, o que torna seu uso perigoso, especialmente para grupos vulneráveis, como cadeirantes, idosos e mães com crianças. Um levantamento inicial revelou a existência de 39 escadas em apenas quatro quilômetros quadrados ao redor do Terminal de ônibus Sapopemba, indicando um número muito maior na cidade.
Além das condições físicas das escadarias, os moradores enfrentam problemas como o descarte inadequado de lixo e a presença de atividades ilícitas, que dificultam o uso seguro desses caminhos. A iniciativa da Prefeitura busca não apenas a manutenção e a iluminação adequada, mas também a integração das escadas com a comunidade, promovendo a vigilância dos moradores e a inclusão de mobiliário e paisagismo.
Experiências bem-sucedidas em outras cidades, como o Programa Favela-Bairro no Rio de Janeiro e o Programa Mais Vida nos Morros em Recife, mostram que intervenções urbanas podem transformar escadarias em espaços vibrantes e seguros. Em Medellín, na Colômbia, escadas rolantes foram instaladas, melhorando significativamente a mobilidade na Comuna 13, um exemplo que poderia ser replicado em São Paulo.
Apesar das boas intenções, o projeto atual da Secretaria de Urbanismo prevê apenas a criação de um manual com sugestões para futuras intervenções. A implementação de um projeto piloto poderia demonstrar na prática como as escadarias podem ser revitalizadas e integradas à vida comunitária, utilizando o orçamento disponível de forma mais eficaz.
Iniciativas como essa são fundamentais para melhorar a qualidade de vida nas áreas mais afetadas pela desigualdade. A união da sociedade civil pode ser um fator decisivo para transformar a realidade de muitos moradores, garantindo que espaços simples, como escadas, sejam adequados e seguros para todos.

O Programa Justiça Comunitária, do TJDFT, completa 25 anos promovendo mediação e justiça restaurativa nas comunidades do DF, com iniciativas como "Vozes da Paz" e "Esperançar". Juízas destacam seu impacto social e potencial de expansão.

Cleyton Bitencourt, pai solo e homem trans, compartilha sua jornada de gestação e os desafios de ser reconhecido como pai, buscando ser uma referência para outros homens trans. Ele destaca a importância do apoio recebido e a luta contra preconceitos.

O Ministério da Saúde inicia o envio de mensagens via WhatsApp para alertar 270 mil pacientes com hipertensão sobre a continuidade do tratamento. A ação visa reforçar a adesão a medicamentos essenciais.

O Brasil enfrenta extremos climáticos, com geadas no Sul e calor intenso no Centro-Oeste e Nordeste. Produtores adotam fisioativadores para mitigar os impactos adversos nas lavouras.

A prefeitura do Rio de Janeiro suspendeu os pagamentos e a obra de revitalização da antiga estação da Leopoldina devido a denúncias de desrespeito às leis trabalhistas pela Concrejato. A empresa nega as acusações e afirma que a paralisação foi acordada.

A implementação de saneamento básico pode gerar uma valorização de imóveis de até R$ 91 bilhões até 2060, segundo a GO Associados. A Sabesp se comprometeu a universalizar o serviço até 2029, beneficiando famílias vulneráveis.