Quase cem servidores da Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde (SES-DF) foram capacitados para padronizar a coleta de amostras de água, visando a prevenção de doenças. O treinamento, parte do programa Vigiágua do Ministério da Saúde, reforça a importância do monitoramento da qualidade da água e a proteção da saúde pública.
Quase cem servidores da Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) participaram de um treinamento focado na monitorização da qualidade da água para consumo humano. O evento ocorreu entre os dias três e cinco de junho e incluiu atividades teóricas e práticas, com o intuito de padronizar a captação de amostras hídricas em locais como escolas e unidades de saúde. Essa iniciativa visa garantir que as amostras coletadas sejam analisadas corretamente, permitindo o combate a patógenos que podem afetar a saúde pública.
A gerente de Vigilância Ambiental de Fatores Não Biológicos da SES-DF, Andressa Cassiano, destacou a importância do conhecimento atualizado para a proteção da população. O treinamento também reforça o papel da Vigilância Ambiental na promoção da saúde pública, assegurando o cumprimento das normas estabelecidas pelo Ministério da Saúde. A capacitação é uma etapa fundamental para que os profissionais estejam aptos a atuar de forma eficaz na prevenção de doenças.
O currículo do treinamento abordou temas relevantes, como doenças de veiculação hídrica, monitoramento ambiental da cólera e o uso de hipoclorito de sódio. A agente de Vigilância Ambiental em Saúde, Jéssia Silveira, enfatizou que a contaminação da água é um dos principais meios de transmissão de doenças, que podem causar sintomas como diarreia e vômitos. A atuação dos agentes da Diretoria de Vigilância Ambiental em Saúde (Dival) é crucial para evitar surtos dessas enfermidades.
O programa de capacitação está alinhado ao Programa Nacional de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano, conhecido como Vigiágua, promovido pelo Ministério da Saúde. Este programa abrange ações contínuas das autoridades de saúde pública para garantir à população acesso a água em quantidade e qualidade adequadas. Um componente essencial desse controle é o Sistema de Informação de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano (Siságua), que auxilia na gestão de riscos à saúde.
A atuação dos profissionais de Vigilância Ambiental e dos serviços de abastecimento de água é fundamental para a geração de informações que possibilitam um planejamento eficaz e a tomada de decisões rápidas. O treinamento realizado recentemente é um passo importante para fortalecer essa rede de proteção à saúde pública, assegurando que a população tenha acesso a água potável e segura.
Iniciativas como essa merecem ser apoiadas pela sociedade civil, pois a união pode fazer a diferença na promoção da saúde e na prevenção de doenças. Projetos que visam garantir a qualidade da água e a capacitação de profissionais são essenciais para a proteção da saúde pública e podem ser impulsionados por ações coletivas.
Nei Lopes, aos 83 anos, lançou o "Dicionário de direitos humanos e afins" na Flip 2025, criticando a atual lógica do carnaval e destacando a importância da convivência comunitária. Ele também trabalha em uma autobiografia e uma obra sobre religiões afro-americanas.
A Apple lançará novas ferramentas de acessibilidade, como "Braille Access" e "Legendas ao Vivo", em todos os seus produtos até o fim do ano, beneficiando usuários no Brasil. As inovações prometem melhorar a interação de pessoas com deficiência visual, motora e auditiva, integrando aprendizado de máquina e inteligência artificial para maior precisão.
Grupo TEAlogando da UBS 1 de Taguatinga apoia pais de crianças com Transtorno do Espectro Autista, promovendo encontros quinzenais com foco em comunicação, autocuidado e direitos. A iniciativa, que já conta com três turmas, é essencial para fortalecer a rede de apoio e acolhimento entre os participantes.
O governo paulista ampliou o programa Tarifa Social Paulista, criando a categoria Social II, que oferece 50% de desconto em tarifas de água e esgoto para 748 mil novas famílias em favelas. A medida, anunciada pela secretária de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística de São Paulo, Natália Resende, visa beneficiar cerca de 2,2 milhões de pessoas. Com isso, o total de famílias com desconto chega a 1,7 milhão, abrangendo cinco milhões de cidadãos.
O ministro das Cidades, Jader Filho, se posicionou contra a proposta de prorrogar a meta de universalização do acesso à água e saneamento no Brasil de 2033 para 2040, considerando-a insensível. Ele enfatizou que a meta, embora desafiadora, é viável e deve ser cumprida.
A interpretação de Larissa Manoela como enfermeira com crise de ansiedade na novela "Êta Mundo Melhor!" gera debate sobre saúde mental no Brasil, onde quase 10% da população sofre com transtornos de ansiedade. A crise da personagem reflete a realidade de muitos, destacando a importância de reconhecer sinais de problemas mentais e a necessidade de abordagens integradas no tratamento. O psiquiatra Rafael Almeida alerta para a medicalização excessiva e defende que cuidar da saúde mental é um imperativo civilizatório.