O 38º Congresso do Conasems, em Belo Horizonte, destaca R$ 834 milhões para reduzir filas no SUS e fortalecer a atenção primária, com apoio da OPAS e do Ministério da Saúde. A união é essencial para garantir saúde equitativa.
O Congresso do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) teve início em Belo Horizonte, Minas Gerais, no dia dezesseis de junho de dois mil e vinte e cinco. O evento, que se estenderá até dezoito de junho, conta com a participação da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e do Ministério da Saúde do Brasil. Durante o congresso, gestores de saúde discutirão temas essenciais para o fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS) e a promoção de soluções que atendam às necessidades locais.
O diretor da OPAS, Jarbas Barbosa, elogiou a capacidade de articulação do Conasems junto aos municípios e enfatizou a importância da união de esforços para desenvolver um SUS mais resiliente e equitativo. Ele destacou que um financiamento sustentável é crucial para garantir a saúde universal, transformando-a em uma realidade acessível a todos.
O presidente reeleito do Conasems, Hisham Hamida, reiterou que o fortalecimento do SUS depende da colaboração entre os municípios. Ele mencionou a “Mostra Brasil, Aqui Tem SUS”, que valoriza experiências locais e boas práticas na implementação de políticas de saúde. Jarbas Barbosa também reconheceu a importância dessa iniciativa como uma referência para outros países da América Latina.
Durante o evento, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anunciou um investimento de R$ 834 milhões para reduzir o tempo de espera por atendimentos no SUS. Essa alocação de recursos faz parte do programa “Agora tem Especialistas”, que visa ampliar a capacidade de atendimento nas unidades de saúde, incluindo a oferta de mutirões e o fortalecimento da telessaúde.
A OPAS está promovendo diversas atividades no congresso, incluindo palestras e seminários internacionais sobre governança e financiamento da saúde. Especialistas de países como Canadá, Chile, França e Inglaterra participam das discussões, que buscam compartilhar experiências e fortalecer a integração das redes de atenção no SUS.
Essas iniciativas demonstram a necessidade de um esforço conjunto para melhorar a saúde pública no Brasil. A mobilização da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar projetos que visem garantir acesso equitativo aos serviços de saúde, especialmente em tempos de desafios como os que enfrentamos atualmente.
Hamedine Kane e Adama Delphine Fawundu apresentam obras na Bienal de São Paulo, abordando deslocamento e diáspora africana através do oceano e suas conexões culturais. Kane explora a exploração pesqueira e suas consequências, enquanto Fawundu utiliza fotografias e tecidos para refletir sobre ancestralidade e identidade.
A Desenvolve SP lança novos editais até 11 de julho, priorizando inovação e sustentabilidade, e ampliando crédito para empreendedores com deficiência e liderados por mulheres. A agência visa democratizar o acesso ao financiamento.
Famílias enfrentam dificuldades para matricular crianças com deficiência em escolas, tanto públicas quanto privadas, apesar da Lei Brasileira de Inclusão, que proíbe a recusa. O Ministério Público investiga essas práticas.
Na próxima quarta-feira (30), em Macapá, o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) e o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) assinarão programas para fortalecer a agricultura familiar e garantir segurança alimentar. As iniciativas incluem o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA Leite e PAA Indígena) e o Programa de Cisternas, além de um mutirão de microcrédito para agricultores. O evento ocorrerá às 10h no Salão de Eventos Macapá.
Ativistas denunciam abusos e violência policial na Cracolândia, em São Paulo, com abordagens agressivas da Guarda Civil e Polícia Militar, dificultando o acesso a tratamentos de saúde para dependentes químicos.
Curitiba, Campo Grande, Brasília, São Paulo e Belo Horizonte se destacam como as capitais com melhor qualidade de vida no Brasil, segundo o Índice de Progresso Social (IPS). O índice, que agora inclui cinco novos indicadores, revela desigualdades significativas entre municípios, enfatizando a importância de políticas públicas integradas.