O Projeto de Lei 422/25, do deputado Geraldo Resende, busca valorizar enfermeiros e técnicos de enfermagem do SUS com incentivos para atuação em vacinação. A proposta, em análise na Câmara, visa reconhecer e reter talentos na área, melhorando a qualidade dos serviços de saúde.
O Projeto de Lei 422/25, apresentado pelo deputado Geraldo Resende (PSDB-MS), propõe a criação de incentivos para os profissionais de enfermagem que atuam em salas de vacinação do Sistema Único de Saúde (SUS). A proposta, atualmente em análise na Câmara dos Deputados, permite que a União, estados e municípios estabeleçam vantagens, auxílios e gratificações para valorizar esses trabalhadores essenciais.
Além disso, para os profissionais do setor privado, o projeto sugere que as vantagens sejam definidas por meio de negociação coletiva. Resende destaca que enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem são fundamentais na administração das vacinas, orientação aos pacientes e registro das doses aplicadas, além de monitorar possíveis reações adversas.
O deputado ressalta que esses profissionais frequentemente enfrentam condições adversas e trabalham com recursos limitados. Ele acredita que a concessão de incentivos será um reconhecimento do valor desses trabalhadores e ajudará na retenção de talentos na área de vacinação, assegurando a qualidade dos serviços prestados à população.
Resende também afirma que a valorização dos enfermeiros pode resultar em maior eficiência e efetividade nas campanhas de vacinação. O texto do projeto acrescenta essa medida à Lei 7.498/86, que regulamenta o exercício da enfermagem no Brasil.
Atualmente, o projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Saúde, Finanças e Tributação, e Constituição e Justiça e de Cidadania. Para que a proposta se torne lei, é necessário que seja aprovada tanto pela Câmara quanto pelo Senado.
Iniciativas como essa são fundamentais para fortalecer a valorização dos profissionais de saúde. A sociedade civil pode desempenhar um papel importante em apoiar projetos que busquem melhorar as condições de trabalho e reconhecimento desses trabalhadores, contribuindo para um sistema de saúde mais eficiente e humanizado.
Clarice Magalhães inaugura a Casa do Pandeiro no Rio de Janeiro, um espaço cultural dedicado ao pandeiro, com a exposição "Pandeiros do Brasil: história, tradição, inovação", celebrando a diversidade do instrumento.
O Museu da Imagem e do Som (MIS) lançará um edital para jovens fotógrafos de escolas estaduais do Rio de Janeiro, premiando até 12 talentos. A iniciativa, em parceria com a deputada Dani Balbi, visa valorizar a arte e a cultura local.
O Rio de Janeiro foi nomeado Capital Mundial do Livro em abril de 2023, impulsionando a Bienal do Livro e promovendo a bibliodiversidade. A prefeitura planeja ações para garantir um legado duradouro.
Uma pesquisa da revista Science revelou que a ancestralidade brasileira é composta por 60% de genes europeus, 27% africanos e 13% indígenas, evidenciando o impacto do racismo nas condições de vida de negros e indígenas. O estudo, parte do projeto DNA do Brasil, destaca a desigualdade racial e a necessidade de ações afirmativas para combater o racismo estrutural que afeta milhões de brasileiros.
A Neoenergia lançou o edital "Transformando a Energia em Cultura" para financiar projetos socioculturais em comunidades vulneráveis de seis estados brasileiros, promovendo inclusão e diversidade. A iniciativa visa fortalecer a economia criativa e valorizar a arte local, garantindo trabalho e renda para crianças, jovens e mulheres em situação de vulnerabilidade. Organizações sem fins lucrativos podem se inscrever para captar recursos por meio de leis de incentivo à cultura.
O deputado Fábio Félix destaca a necessidade de políticas públicas contra a LGBTfobia nas escolas, após pesquisa revelar que 32% dos alunos enfrentam bullying por essa razão. A proposta será levada à Secretaria de Educação.