A Neoenergia lançou o edital "Transformando a Energia em Cultura" para financiar projetos socioculturais em comunidades vulneráveis de seis estados brasileiros, promovendo inclusão e diversidade. A iniciativa visa fortalecer a economia criativa e valorizar a arte local, garantindo trabalho e renda para crianças, jovens e mulheres em situação de vulnerabilidade. Organizações sem fins lucrativos podem se inscrever para captar recursos por meio de leis de incentivo à cultura.
A Neoenergia lançou o edital "Transformando a Energia em Cultura", que visa apoiar projetos socioculturais focados em inclusão e diversidade. A iniciativa abrange comunidades vulneráveis em seis estados brasileiros, incluindo Bahia, Pernambuco, Rio Grande do Norte, São Paulo, Mato Grosso do Sul e o Distrito Federal, especificamente nos municípios de concessão da Neoenergia Elektro. O objetivo é promover a valorização da arte local e fortalecer a economia criativa, ampliando o acesso à cultura.
Os projetos apoiados devem garantir a inclusão social de crianças, jovens e mulheres em situação de vulnerabilidade, além de gerar trabalho e renda. A iniciativa também busca valorizar as culturas e tradições locais, utilizando leis federais e estaduais de incentivo à cultura. Organizações sem fins lucrativos, produtoras culturais e outras entidades podem se inscrever e captar recursos através dessas leis.
Os projetos submetidos passarão por uma análise e, se aprovados, integrarão um banco de programas credenciados. O financiamento dependerá da disponibilidade de recursos e do alinhamento estratégico do Instituto Neoenergia com as propostas apresentadas. Essa ação é um importante passo para fomentar a arte e a cultura no Brasil, promovendo a inclusão social e a diversidade cultural.
A Neoenergia já é reconhecida por seus investimentos em programas sociais e ambientais, que visam o desenvolvimento sustentável e a redução das desigualdades nas regiões onde atua. As iniciativas da empresa estão alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, reforçando seu compromisso com um futuro mais justo e sustentável.
Além de apoiar projetos culturais, a Neoenergia realiza ações voltadas para a melhoria da qualidade de vida e o enfrentamento das mudanças climáticas. A empresa organiza suas atividades em cinco pilares: formação e pesquisa, biodiversidade e mudanças climáticas, arte e cultura, ação social e colaboração institucional.
Essa iniciativa é uma oportunidade valiosa para artistas e grupos culturais que desejam contribuir para o fortalecimento da cena criativa. A união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar projetos que promovam a inclusão e a diversidade, impactando positivamente as comunidades mais necessitadas.
Neste sábado, a Vivelavu promove o evento gratuito “Eu Me Amo”, voltado para adolescentes, abordando educação sexual e autocuidado. A iniciativa visa fortalecer a saúde íntima feminina e o autoconhecimento.
Bebê recém-nascida foi encontrada abandonada em Belford Roxo, Rio de Janeiro. Resgatada por moradora, está estável na UTI neonatal enquanto polícia investiga o caso.
Levantamento da FGV Social revela que pequenos negócios alcançaram lucros recordes em 2024, com R$ 726,42 milhões em microcrédito, destacando o Banco do Nordeste como principal agente financeiro.
Debora Falabella dirigirá a peça "Até aquele dia", que aborda a relação pai-filho e temas como feminicídio e machismo. Estreia em São Paulo no segundo semestre, com apoio financeiro de R$ 777 mil.
Maurício Honorato, empresário carioca, fundou a startup Doutor-IA em setembro de 2024, visando melhorar diagnósticos médicos com Inteligência Artificial e democratizar o acesso à saúde no Brasil. A iniciativa surge após sua vivência com a precariedade do sistema de saúde, que culminou na morte de seu pai. Com a proposta de auxiliar médicos no atendimento, a plataforma busca reduzir diagnósticos errados e otimizar o fluxo de pacientes, garantindo saúde de qualidade a todos.
O MobiMovie DENSO chega a Manaus de 25 de abril a 2 de maio, oferecendo cinema gratuito em dois bairros, com capacidade para 77 pessoas e filmes acessíveis, promovendo inclusão cultural. A iniciativa, apoiada pela Lei Rouanet e DENSO, visa combater a desigualdade cultural na Amazônia, onde apenas 9% dos municípios têm salas de cinema.