Uma vaquinha foi criada para apoiar Bung Agam, montanhista que liderou o resgate de Juliana Marins, após sua trágica queda no monte Rinjani, na Indonésia. A arrecadação visa agradecer seu esforço e promover ações sustentáveis.

A publicitária brasileira Juliana Marins, de 26 anos, faleceu após um trágico acidente no monte Rinjani, na Indonésia, onde estava realizando uma trilha. O incidente ocorreu na última sexta-feira, quando Juliana escorregou e caiu de uma ribanceira, despencando cerca de 300 metros e ficando presa. Seu corpo foi encontrado quatro dias depois, em uma operação de resgate que enfrentou condições climáticas adversas.
Após o acidente, uma vaquinha foi organizada para ajudar Bung Agam, o montanhista que liderou a equipe de resgate. Inicialmente, Agam hesitou em aceitar doações, afirmando que sua missão era ajudar e que não precisava de recompensas. No entanto, após a insistência de brasileiros durante uma live, ele concordou em receber o apoio financeiro, prometendo dividir o valor com outros socorristas e plantar árvores para contribuir com o meio ambiente.
Durante a operação, Agam e sua equipe enfrentaram desafios significativos, como a falta de comida e as condições climáticas perigosas. O montanhista relatou que eles se revezaram cuidando do corpo de Juliana à beira de um penhasco, evitando que ele deslizasse ainda mais. Ele expressou sua frustração por não ter conseguido salvar a brasileira, mas destacou que fez o possível nas circunstâncias.
O resgate foi uma tarefa árdua, com a equipe enfrentando chuvas e pedras caindo ao redor. Agam, que pagou sua própria passagem para participar da operação, foi elogiado nas redes sociais por sua dedicação e altruísmo. "Esse homem incrível foi um voluntário que fez o que pôde", comentou um internauta, ressaltando a importância do trabalho em equipe e da solidariedade em momentos de crise.
O corpo de Juliana foi retirado do vulcão e transportado para um hospital em Bali, onde autoridades indonésias realizarão uma autópsia para determinar a causa da morte. A família da publicitária aguarda a liberação do corpo para que possa ser levado de volta ao Brasil. O acidente gerou comoção entre amigos e familiares, que lamentam a perda precoce da jovem.
Essa situação evidencia a importância de apoiar iniciativas que promovam a solidariedade e o cuidado com o próximo. Projetos que incentivam a ajuda mútua podem fazer a diferença na vida de pessoas que enfrentam tragédias, como a de Juliana. A união da sociedade civil é fundamental para transformar essas histórias em ações concretas de apoio e recuperação.

Daniela Souza, paciente renal e diabética, está na fila para transplante duplo e precisa se mudar para São Paulo após a cirurgia. Ela realiza uma vakinha para cobrir despesas durante a recuperação.

Amanda, filha de Beto, busca apoio financeiro após dois anos arcando sozinha com os custos do tratamento do pai, que enfrenta paralisia e necessita de cuidados médicos constantes. A situação se tornou insustentável.

Bô, diagnosticado com astrocitoma em janeiro de 2024, passou por cirurgia complexa e enfrenta altos custos com tratamento. A família busca apoio financeiro devido à impossibilidade de trabalho.

A vaquinha para o montanhista Agam Rinjani, que liderou o resgate de Juliana Marins, arrecadou R$ 404 mil, superando a meta inicial. Agam dividirá o valor com a equipe e destinará parte para reflorestamento.

Camila Lopes, de 28 anos, enfrenta a terceira batalha contra o câncer, agora um glioblastoma multiforme grau 4. A família busca apoio financeiro para tratamento no A.C. Camargo Cancer Center em São Paulo.

A Laryssa, de 21 anos, enfrenta um câncer em estágio avançado e sua família luta contra dificuldades financeiras para custear o tratamento. Uma campanha de arrecadação foi iniciada para ajudar com as despesas médicas. Cada contribuição é vital para garantir mais qualidade de vida e esperança à jovem. Compartilhe a vaquinha e ajude a mostrar que ela não está sozinha nessa batalha.