O consumo de refrigerantes entre brasileiros gera prazeres instantâneos, mas traz riscos à saúde, como diabetes e hipertensão. Nutricionistas recomendam estratégias eficazes para reduzir esse hábito.
O consumo de refrigerantes é um hábito enraizado na vida de muitos brasileiros, associado a momentos de prazer, mas que traz riscos à saúde, como diabetes e hipertensão. A combinação de açúcar, cafeína e gás torna difícil romper esse ciclo de desejo, pois o cérebro associa a bebida a recompensas imediatas. Para abandonar esse hábito, nutricionistas recomendam estratégias que vão além da força de vontade.
A redução progressiva do consumo é uma das abordagens sugeridas. Parar abruptamente pode levar a recaídas, enquanto limitar o consumo semanalmente permite que o corpo e a mente se adaptem. Além disso, substituições inteligentes, como água com gás e limão ou chás gelados naturais, podem manter a sensação sensorial sem os malefícios do refrigerante.
Outra estratégia é o equilíbrio nas refeições. Dietas ricas em proteínas e fibras ajudam a manter a saciedade e a neutralizar os desejos por doces. A desconstrução do ritual também é essencial; criar novos hábitos, como caminhar ou ouvir música após as refeições, pode interromper a associação com o refrigerante.
Nos primeiros dias de redução, é comum sentir sintomas de abstinência, como dores de cabeça e irritabilidade, mas esses desconfortos tendem a passar em até uma semana. Os benefícios, por outro lado, surgem rapidamente, incluindo melhor hidratação, menor risco de doenças crônicas e uma qualidade de sono aprimorada.
Embora versões zero ou diet possam parecer alternativas saudáveis, elas mantêm o prazer do sabor doce e podem levar ao consumo excessivo de calorias. Além disso, adoçantes artificiais podem prejudicar a microbiota intestinal. O acompanhamento de profissionais, como nutricionistas e psicólogos, é fundamental para aumentar as chances de sucesso nesse processo.
Envolver a família nas mudanças de hábitos é crucial, especialmente em contextos sociais. Essa união pode facilitar a manutenção de novos comportamentos, promovendo um ambiente favorável à saúde. Em situações como essa, a solidariedade da sociedade pode fazer a diferença, apoiando iniciativas que promovam hábitos saudáveis e a conscientização sobre os riscos do consumo excessivo de refrigerantes.
Surge o Glucopatch, um dispositivo vestível e não invasivo para monitorar glicose, desenvolvido por Marcelo Grasti e equipe, com custo estimado de R$ 250, visando facilitar o controle do diabetes tipo 2 no Brasil.
Marion Nestle, aos 88 anos, continua a influenciar o debate sobre nutrição e saúde, criticando o lobby da indústria alimentícia e elogiando as diretrizes alimentares inovadoras do Brasil. Sua obra "Food Politics" revolucionou a percepção sobre a responsabilidade individual na alimentação.
Beneficiários do Bolsa Família devem realizar acompanhamento em saúde até 30 de junho, com apenas 55% já atendendo a essa exigência. Itapoã apresenta o menor comparecimento, com 36%. O não cumprimento pode resultar em bloqueio ou cancelamento do benefício.
Homem e mulher trans foram resgatados em Planura, MG, após nove anos em condições análogas à escravidão. Três suspeitos foram presos por tráfico de pessoas e exploração. As vítimas, atraídas por promessas de emprego e moradia, enfrentaram jornadas exaustivas e violência. A operação "Novo Amanhã" foi desencadeada após denúncia, e as vítimas recebem apoio psicológico e jurídico.
O Brasil voltou a ser um dos 20 países com mais crianças não vacinadas, com 229 mil sem imunização em 2024, segundo dados da OMS e UNICEF. A cobertura vacinal não atingiu 90% para nenhuma das 17 vacinas monitoradas.
Fãs de Lady Gaga enfrentam dificuldades para acessar área reservada a pessoas com deficiência em Copacabana, resultando em frustração e necessidade de assistir ao show apenas pelos telões. Lorena Rezende e Rafael Medeiros relatam obstáculos e falta de apoio da segurança.